Kichizaemon Takahashi (Miyazaki, Japão, 1908 – São Paulo, 1977) foi um pintor, desenhista e professor nipo-brasileiro que desempenhou um papel significativo na consolidação da arte moderna no Brasil. Imigrou para o país em 1927, estabelecendo-se inicialmente no interior de São Paulo e, a partir de 1931, na capital.Wikipédia+5Escritório de Arte+5Wikipédia+5Enciclopédia Itaú Cultural+1Wikipédia+1

Takahashi estudou na Escola de Belas Artes de São Paulo e foi um dos fundadores do grupo Seibi-kai, que reunia artistas nipo-brasileiros com o objetivo de desenvolver técnicas, trocar experiências e promover exposições. Na década de 1950, integrou também o Grupo Guanabara, participando ativamente do circuito artístico paulistano. Wikipédia+2Wikipédia+2Escritório de Arte+2

Sua obra transita entre o figurativo e o abstrato, destacando-se especialmente na aquarela, técnica à qual se dedicou após abandonar a pintura a óleo por questões de saúde. Segundo a professora Maria Cecília França Lourenço, ex-diretora da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Takahashi foi “um dos melhores aquarelistas brasileiros”. Escritório de Arte+1Wikipédia+1Wikipédia

Além de sua produção artística, Takahashi lecionou na Sociedade Paulista de Belas Artes, influenciando gerações de artistas, e trabalhou como desenhista no jornal O Globo, no Rio de Janeiro. Participou de diversas exposições individuais e coletivas, recebendo prêmios como o 1º Prêmio do Conselho Estadual de Cultura no XXXVIII Salão Paulista de Belas Artes em 1973. フェイスブック+3Wikipédia+3Escritório de Arte+3

Após seu falecimento, sua obra continuou a ser celebrada em exposições póstumas, como “Kaitakusha – Pioneiros da Arte Nipo-Brasileira” (1988) e mostras comemorativas do centenário da imigração japonesa no Brasil em 2008. Seu legado permanece como referência na história da arte nipo-brasileira. Wikipédia

 

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