Blog SmartGallery

Feature image not available

Guia do Colecionador de Arte: Como Escolher Obras com Confiança

Guia do Colecionador de Arte: Como Escolher Obras com Confiança

Você está pronto para mergulhar no mundo cativante da arte? Como colecionador em potencial, você pode se encontrar diante de um vasto mar de opções, desde pinturas clássicas até instalações contemporâneas. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo a navegar nesse universo intrigante.

Descubra Seu Estilo

Antes de começar sua jornada como colecionador de arte, é essencial entender seus próprios gostos e preferências. Você se inclina mais para o abstrato ou o realismo? Aprecia obras vibrantes e coloridas ou prefere algo mais sutil e monocromático? Reserve um tempo para explorar diferentes estilos e movimentos artísticos. Visitas a galerias, museus e exposições são ótimas maneiras de se familiarizar com uma variedade de obras e descobrir o que ressoa com você.

Pesquise e Aprenda

Assim como qualquer outra forma de investimento, a pesquisa é fundamental ao comprar arte. Familiarize-se com os artistas que despertam seu interesse. Quem são eles? Qual é a sua história e influência? Examine o mercado de arte e fique atento às tendências. Existem também excelentes recursos online, como fóruns de discussão, blogs especializados e redes sociais, onde você pode aprender com outros entusiastas e especialistas.

Investigue a Autenticidade

Ao comprar uma obra de arte, é crucial verificar sua autenticidade e proveniência. Certifique-se de que a peça vem com documentação adequada, incluindo certificados de autenticidade e histórico de propriedade. Se possível, consulte especialistas ou instituições respeitadas para validar a autenticidade da obra. A transparência é fundamental em qualquer transação de arte.

Avalie o Potencial de Valorização

Embora o principal objetivo de colecionar arte deva ser o prazer estético, muitos também consideram o potencial de valorização das obras ao longo do tempo. Embora seja difícil prever com certeza quais obras se tornarão mais valiosas no futuro, pesquisar o histórico de vendas de um artista e sua relevância no cenário artístico pode oferecer algumas pistas.

Conecte-se com Especialistas e Colegas

Não subestime o poder da comunidade de arte. Ao se conectar com outros colecionadores, galeristas e especialistas, você pode obter insights valiosos, descobrir novas obras e expandir sua rede de contatos. Participe de eventos, palestras e grupos de discussão para mergulhar ainda mais fundo no mundo da arte.

Conclusão

Colecionar arte é uma jornada emocionante e gratificante. Ao seguir essas dicas simples, você estará bem equipado para começar sua própria coleção e desfrutar das infinitas possibilidades que o mundo da arte tem a oferecer. Lembre-se sempre de confiar em seus instintos e escolher obras que verdadeiramente o inspirem. Afinal, a arte é uma expressão única da alma humana, destinada a ser apreciada e compartilhada. Boa caça às obras de arte perfeitas para a sua coleção!

Pablo Picasso, vida e obra, trajetória, onde ver suas obras, obras mais famosas e histórias curiosas, imagens das obras

1. Introdução

Pablo Picasso é, sem dúvida, um dos artistas mais renomados e influentes do século XX. Sua vida e obra são repletas de trajetórias fascinantes que cativaram o mundo da arte. Desde sua infância em Málaga, na Espanha, até sua consagração como um dos fundadores do movimento cubista, Picasso deixou um legado duradouro nas artes visuais. Este artigo explora a vida e obra de Picasso, suas obras mais famosas, onde vê-las em exposições e alguns fatos curiosos sobre o artista. Além disso, incluímos imagens de suas obras mais emblemáticas para apreciação visual. Acompanhe para conhecer mais sobre o cativante mundo de Pablo Picasso.

2. Quem foi Pablo Picasso?

Pablo Picasso foi um renomado artista espanhol nascido em 1881 e falecido em 1973. Ele foi um dos artistas mais influentes do século XX, deixando um legado duradouro nas artes visuais. Picasso é conhecido por seu estilo versátil e inovador, explorando diversas técnicas e estilos ao longo de sua extensa carreira.

Desde cedo, Picasso mostrou um talento excepcional para as artes. Ele começou a pintar aos sete anos e rapidamente se destacou entre seus contemporâneos. Picasso foi responsável por fundar o movimento cubista juntamente com Georges Braque, revolucionando a forma como a arte era concebida.

Ao longo de sua vida, Picasso produziu uma quantidade impressionante de obras de arte, incluindo pinturas, esculturas, cerâmicas, desenhos e gravuras. Suas obras mais famosas incluem “Les Demoiselles d’Avignon”, “Guernica” e “Les Meninas”.

Continue lendo para descobrir onde você pode ver suas obras e algumas histórias curiosas sobre esse excêntrico artista!

3. A trajetória de Picasso

Pablo Picasso teve uma trajetória artística singular, demonstrando talento desde cedo e alcançando grande reconhecimento ao longo de sua carreira. Ele passou por diferentes fases e estilos, experimentando e inovando constantemente.

No início de sua carreira, Picasso foi influenciado pelo período azul e rosa, retratando temas melancólicos e introspectivos. Em seguida, passou por uma fase africana, na qual explorava formas mais expressivas e primitivas. Mas foi com o movimento cubista que ele revolucionou a arte moderna, desconstruindo as formas e apresentando múltiplas perspectivas em suas obras.

Picasso foi um artista prolífico, produzindo uma vasta quantidade de obras ao longo de sua vida. Sua genialidade e originalidade fizeram dele um dos artistas mais importantes e influentes do século XX.

Descubra agora onde você pode encontrar algumas das obras mais famosas de Picasso e ainda mais histórias curiosas sobre esse artista multifacetado!

4. Onde ver suas obras

Embora as obras de Pablo Picasso estejam espalhadas por importantes museus e galerias de arte ao redor do mundo, há alguns locais específicos onde você pode apreciar suas obras mais famosas e emblemáticas.

Um dos lugares mais renomados para ver as obras de Picasso é o Museu Picasso, localizado em Barcelona, Espanha. O museu abriga uma extensa coleção de mais de 4.000 peças, incluindo pinturas, esculturas, desenhos e cerâmicas. Aqui, os visitantes podem explorar a evolução artística de Picasso, desde os primeiros anos até as suas últimas obras.

Outro lugar imperdível é o Museu Picasso, em Paris, França. Situado no pitoresco bairro de Marais, o museu é uma verdadeira homenagem ao artista. Com mais de 5.000 obras, incluindo rascunhos, pinturas e esculturas, os visitantes podem mergulhar na mente e na criatividade de Picasso.

Além desses museus, algumas das obras mais famosas de Picasso também podem ser encontradas em museus e coleções particulares ao redor do mundo. Se você está planejando uma viagem, certifique-se de incluir esses locais na sua lista de paradas obrigatórias!

No próximo tópico, vamos explorar algumas das obras mais famosas de Picasso e suas histórias por trás delas. Fique atento!

5. As obras mais famosas de Picasso

Picasso é conhecido por suas obras revolucionárias e icônicas que marcaram a história da arte. Nesta seção, vamos explorar algumas de suas obras mais famosas e as histórias por trás delas.

1. “Les Demoiselles d’Avignon” (1907) – Esta é uma das pinturas mais famosas de Picasso e um dos primeiros exemplos do movimento cubista. Ela retrata cinco prostitutas em um bordel em Barcelona, ​​e sua composição inovadora chocou o mundo da arte na época.

2. “Guernica” (1937) – Talvez a obra mais famosa de Picasso, “Guernica” é uma resposta aos horrores da Guerra Civil Espanhola. A pintura mostra o bombardeio da cidade basca de Guernica e sua devastação, simbolizando a crueldade da guerra e os sofrimentos humanos.

3. “A Mulher que Chora” (1937) – Esta pintura é uma expressão poderosa da dor e do sofrimento humano. Picasso retratou uma mulher chorando com o corpo distorcido e angustiado, tornando-a um símbolo duradouro de tristeza e angústia.

4. “Les Noces de Pierrette” (1905) – Essa obra-prima retrata uma garota em meio ao luto. A pintura é um exemplo brilhante do estilo azul de Picasso, caracterizado por uma paleta de cores frias e melancólicas.

Essas são apenas algumas das obras mais famosas de Picasso, cada uma com sua própria história intrigante e impactante. Fique ligado para descobrir mais sobre essas obras e suas curiosidades!

6. Histórias curiosas sobre Picasso

Além das suas obras icônicas, a vida de Picasso também é repleta de histórias curiosas que adicionam um elemento de fascínio à sua trajetória artística. Uma dessas histórias envolve a pintura “Les Demoiselles d’Avignon”. Quando Picasso mostrou a obra para seus amigos, um deles chamou-a de “coisa terrorista”. Apesar dessa reação inicial negativa, a pintura acabou se tornando uma das mais importantes da história da arte.

Outra história interessante é sobre a pintura “Guernica”. Durante a Segunda Guerra Mundial, Picasso foi abordado por um oficial nazista que, ao ver uma foto da pintura, perguntou: “Você fez isso?”, ao que Picasso respondeu: “Não, você”. Essa resposta demonstra a mensagem poderosa e política por trás da obra.

Essas são apenas duas das inúmeras histórias curiosas que cercam a vida e a obra de Picasso. Fique atento para aprender mais sobre essas intrigantes narrativas e para descobrir onde você pode ver suas obras em exposições e museus ao redor do mundo.

Feature image not available

Melhores locais para ver arte em São Paulo

1. Introdução

São Paulo, Brasil, é reconhecida internacionalmente por seu vibrante cenário artístico e cultural. Com uma infinidade de museus e galerias, a cidade oferece uma infinidade de oportunidades para mergulhar em obras de arte requintadas. Quer você seja um entusiasta da arte ou simplesmente queira explorar a rica herança cultural de São Paulo, este artigo destaca os melhores museus e galerias públicas para visitar. De instituições renomadas a joias escondidas, descubra os principais locais para ver arte em São Paulo abertos ao público.

2. A importância dos museus e galerias de arte em São Paulo

A importância dos museus e galerias de arte em São Paulo

Os museus e galerias de arte desempenham um papel fundamental na vida cultural e artística de São Paulo. Além de fornecerem um espaço para admirar obras de artistas renomados, eles também desempenham um papel crucial na preservação e divulgação da história e cultura da cidade.

Essas instituições oferecem uma oportunidade única para os visitantes explorarem diferentes períodos artísticos, desde o clássico até o contemporâneo. Além disso, os museus e galerias de arte em São Paulo também servem como plataformas para exposições temporárias e eventos, trazendo novas perspectivas e tendências para o público.

Ao promover e valorizar a arte, esses locais contribuem para o desenvolvimento cultural e educacional da cidade, incentivando a criatividade e o diálogo entre artistas e espectadores. Portanto, ao visitar os melhores museus e galerias em São Paulo, você está imerso em uma experiência enriquecedora que vai além da mera apreciação estética.

3. As melhores opções de museus públicos e galerias em São Paulo

São Paulo é uma cidade rica em opções quando se trata de museus públicos e galerias de arte abertos ao público. Aqui estão algumas das melhores opções para quem deseja admirar e se inspirar com obras de arte de renomados artistas:

– Museu de Arte de São Paulo (MASP): Reconhecido internacionalmente, o MASP abriga uma vasta coleção de arte europeia, brasileira, africana e asiática. Além das exposições permanentes, o museu também oferece mostras temporárias e eventos culturais.

– Pinacoteca de São Paulo: Localizada no histórico prédio da Estação da Luz, a Pinacoteca é um dos museus mais antigos da cidade. Seu acervo conta com mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas e fotografias de artistas brasileiros e estrangeiros.

– Instituto Tomie Ohtake: Fundado para homenagear a artista japonesa Tomie Ohtake, o instituto promove exposições de arte contemporânea, arquitetura, design e cultura brasileira, além de oferecer cursos e workshops.

Esses são apenas alguns dos incríveis museus e galerias de arte que São Paulo tem a oferecer. Se você está em busca de uma experiência cultural única, não deixe de visitar esses locais e descobrir o incrível mundo da arte em São Paulo.

4. Experiências únicas em cada local

Cada um dos museus e galerias mencionados anteriormente oferece uma experiência única para os visitantes. Ao explorar o Museu de Arte de São Paulo (MASP), por exemplo, você terá a oportunidade de admirar obras-primas de grandes mestres da pintura europeia, como Van Gogh, Monet e Picasso, além de se encantar com a arquitetura icônica do edifício.

Já na Pinacoteca de São Paulo, além de apreciar a vasta coleção de arte brasileira e estrangeira, você poderá vivenciar o charme histórico da Estação da Luz, onde o museu está localizado. A combinação de arte e história faz desse local uma experiência enriquecedora.

No Instituto Tomie Ohtake, você terá a chance de mergulhar no emocionante mundo da arte contemporânea brasileira. As exposições inovadoras e multifacetadas apresentadas neste instituto são uma oportunidade única de conhecer novas tendências artísticas e se inspirar com a criatividade dos artistas modernos.

Ao visitar esses locais em São Paulo, você terá a certeza de vivenciar experiências únicas, mergulhando no mundo da arte e da cultura. Cada museu e galeria oferece uma oportunidade de aprendizado e enriquecimento pessoal, deixando uma marca duradoura em sua jornada.

5. Dicas para visitar os museus e galerias abertos ao público

Para aproveitar ao máximo sua visita aos museus e galerias de arte em São Paulo, aqui estão algumas dicas valiosas:

1. Planeje seu itinerário: Com tantas opções, é importante definir quais museus e galerias você deseja visitar. Verifique os horários de funcionamento e se há exposições temporárias que possam interessar.

2. Aproveite as visitas guiadas: Muitos museus oferecem visitas guiadas gratuitas ou por um custo adicional. Essas visitas podem fornecer informações detalhadas sobre as obras de arte, a história do local e curiosidades interessantes.

3. Verifique as políticas de fotografia: Algumas instituições permitem fotografar as obras de arte, desde que sem flash e para uso pessoal. No entanto, outras podem ter restrições. Certifique-se de verificar as políticas de cada museu antes de fotografar.

4. Reserve tempo suficiente: Os museus e galerias de São Paulo geralmente são grandes e repletos de obras importantes. Reserve tempo suficiente para explorar todas as exposições e apreciar cada detalhe.

5. Esteja aberto para descobertas: Embora seja bom ter uma lista de obras de arte que você deseja ver, também esteja aberto para descobrir novos artistas e estilos. Às vezes, as maiores surpresas vêm de lugares inesperados.

Seguindo essas dicas, você estará pronto para desfrutar ao máximo da sua visita aos museus e galerias de arte em São Paulo. Aproveite a riqueza cultural que a cidade tem a oferecer e permita que a arte inspire e enriqueça sua vida.

6. Reconhecimento internacional da cena artística em São Paulo

A cena artística de São Paulo é reconhecida internacionalmente pela sua diversidade, qualidade e inovação. A cidade abriga uma série de museus e galerias que são considerados referências no mundo da arte contemporânea.

O Museu de Arte de São Paulo (MASP) é um dos museus mais famosos da cidade e conta com uma vasta coleção de arte ocidental, desde a antiguidade até os dias atuais. Sua icônica arquitetura suspensa é um atrativo à parte.

Outra instituição de destaque é o Instituto Tomie Ohtake, que abriga exposições de artistas nacionais e internacionais, além de promover eventos e debates sobre arte contemporânea.

Além disso, São Paulo é conhecida por sua vibrante cena de arte de rua, onde artistas locais e internacionais transformam os muros da cidade em verdadeiras galerias a céu aberto.

Visitar esses locais é uma oportunidade única para conhecer e se inspirar com o talento dos artistas brasileiros e estrangeiros que contribuem para a cena artística de São Paulo.

7. Conclusão e convite para explorar a arte em São Paulo

Para os amantes da arte, São Paulo é um verdadeiro paraíso. Ao longo deste blog, apresentamos alguns dos melhores museus e galerias da cidade, que são reconhecidos internacionalmente pela qualidade e diversidade de suas coleções. O MASP, com sua arquitetura icônica e vasta coleção de arte ocidental, e o Instituto Tomie Ohtake, que promove exposições e debates sobre arte contemporânea, são apenas alguns exemplos desses locais imperdíveis.

No entanto, a cena artística de São Paulo vai muito além desses espaços. A cidade é conhecida por suas galerias de arte independentes, suas exposições temporárias e, é claro, sua arte de rua vibrante. Convidamos você a explorar e descobrir ainda mais sobre a arte em São Paulo, seja visitando os museus e galerias mencionados neste blog, ou simplesmente caminhando pelas ruas e apreciando as obras de arte que enfeitam a cidade. Com certeza, você encontrará inspiração e descobrirá novos talentos nessa metrópole cultural.

MICHELANGELO, el mayor genio de la falsificación de la Historia del Arte

por Arthur Blade

Miles de personas pasean por el Parque Ibirapuera en São Paulo todos los días, miles van a hacer ejercicio, llevan a sus perros, a sus hijos y muchas veces ni siquiera notan la escultura en la foto de abajo. Es una copia de bronce del grupo escultórico Laocoonte que se encuentra en el Museo Pio-Clementino, en el Vaticano, y que fue realizada por el Liceo de Artes y Oficios de São Paulo. La estatua ha estado allí desde 1954, cuando se inauguró el parque.

Bueno, la gente camina por Ibirapuera, muchos incluso se toman selfies con el Laocoonte destrozándose de dolor, pero la gran mayoría no tiene idea de la gran aventura épica que hay detrás de esta escultura.

En el principio.

Caio Plínio Segundo (23 - 79), también conocido como Plínio el Viejo, fue un naturalista romano. Se sabe que escribió un gran tratado en 37 volúmenes llamado: Historia natural. En esta obra, revela un altísimo grado de conocimiento enciclopédico sobre las más variadas ciencias y artes hasta entonces en desarrollo. En uno de sus pasajes, en el volumen 36, informa:

“… Este es el caso del grupo Laocoonte, por ejemplo, en el palacio del emperador Tito, obra que puede considerarse preferible a cualquier otra producción del arte de la pintura o la estatuaria [de bronce]. Está esculpido en un solo bloque, tanto la figura principal como los niños, y las serpientes con sus maravillosos pliegues. Este grupo fue formado por tres de los artistas más eminentes, Agesandro, Polidoro y Atenodoro, nativos de Rodas ”.

Esta referencia era todo lo que los estudiosos y artistas de la época de Miguel Ángel tenían sobre esta estatua. Plínio no informa la hora en que se hizo ni quién lo ordenó. Durante unos 1400 años el nombre Laocoonte, vinculado al grupo escultórico, simplemente desapareció de la historia, hasta que ...

1506 - el año del descubrimiento de un icono

El 14 de enero de 1506, el romano Felice de Fredi, dueño de un viñedo cerca de las antiguas Termas de Tito, al excavar su terreno para plantar, encuentra una estatua. En ese momento, el apogeo del Renacimiento, la escultura clásica era muy valorada, Felice envió inmediatamente a buscar a Giuliano de Sangallo, el arquitecto del Papa Julio II y la principal autoridad en lo que respecta a las antigüedades y su autenticidad.

Es en ese momento que se produce una de las grandes coincidencias de la historia, cuando se advierte a Giuliano, en medio del almuerzo, ¿adivinen quién estaba en su compañía? Sí, Miguel Ángel fue tu invitado a almorzar ese día. Luego partieron hacia el sitio del descubrimiento. Junto a ellos estaba el hijo de 11 años de Giuliano, Francesco da Sangallo, que se convertiría en escultor y, sesenta años después, narraría el hecho:

“… Então ele partiu imediatamente. Visto que Michelangelo Buonarroti sempre podia ser encontrado em nossa casa, pois fora contratado para o túmulo do Papa Júlio II, meu pai quis que ele também fosse. Juntei-me ao meu pai e lá fomos nós. Eu desci até onde as estátuas estavam quando imediatamente meu pai disse:“Esse é o Laocoonte, que Plínio menciona.”

En el suelo que luego fue excavado en gran parte, encontraron varias partes del conjunto escultórico, que se puede ver en la foto a continuación:

Papa Julio II, un clasicista apasionado.

El valor de la auténtica antigüedad era muy alto. El Papa Julio II, gran admirador de la cultura clásica, la compró de inmediato por la cantidad de 4.140 ducados, Felice de Fredi todavía recibió una pensión vitalicia de 600 ducados al año y, al morir, su descubrimiento se menciona en su lápida.

Una estatua enigmática como una esfinge.

Como puede ver, faltaban algunas piezas. Faltaba el brazo derecho de Laocoonte, además de la mano de uno de los hijos y el brazo derecho del otro, así como partes de las serpientes.

Na época, os artistas e demais autoridades debateram sobre como seriam as partes faltantes para se fazer uma reconstituição. Michelangelo sugeriu que o braço direito de Laocoonte estaria virado para trás. Já a imensa maioria, entre eles o próprio Rafael, acreditava que o braço estaria esticado em sinal de grande heroísmo. Em 1510, Bramante, arquiteto do Papa, organiza uma votação entre os principais artistas para decidir se o braço direito está estendido ou inclinado para trás. O primeiro vence e uma cópia é assim feita restabelecendo-se aquelas que seriam as partes faltantes. A gravuraabaixo, de Marco Dente, de cerca de 1515-27, reflete o conjunto sem os acréscimos.

En este otro grabado de Nicolas Béatrizet, de aproximadamente 1535-65, se encuentran los añadidos que se creía que existían en la obra original, o que, al menos, se acercaban a la que sería la primera obra:

Lo imposible pasa

En 1906 sucedió algo que sería absolutamente imposible. Algo que cualquiera, con el más mínimo sentido de probabilidad, diría que es más difícil que ganar la lotería. Pues bien, en 1906, el arqueólogo y marchante de arte, Ludwig Pollack, entró en Historia del Arte como quien encontró a la mano derecha de Laocoonte. Encontró el fragmento del brazo en el suelo de una empresa de construcción cerca de donde se encontraron las partes principales de la obra.

No hay detalles sobre cómo encontró esta parte de la estatua, lo que se suma a las improbabilidades es que Pollack se dio cuenta de que podría ser el brazo de Laocoonte, en un momento en que este asunto estaba más que cerrado. Es decir, 400 años después del descubrimiento del grupo principal, se encuentra el brazo. Pero necesitaba un análisis, así que donó al Vaticano para que el estudio comenzara de nuevo.

Han pasado cuatrocientos años. 1506-1906

En esos 400 años, la escultura ya había sufrido una verdadera saga, ya había sufrido algunas restauraciones, a causa de las invasiones napoleónicas fue llevada al Louvre como botín, luego, con la pérdida de la Batalla de Waterloo, regresó a Italia y, a principios del siglo XX se restauró y se añadieron las piezas faltantes a la obra original. Entonces, no fue suficiente con poner el brazo de Pollack junto a la escultura original, para ver si era el brazo derecho de Laocoonte.

Y ahí van otros 50 años

Fue solo en 1957 que la dirección de los Museos Vaticanos decidió agregar el brazo al tronco de Laocoonte. En la siguiente foto se puede ver que encajan perfectamente y que la conservación del brazo sufrió la acción de 400 años que lo separó de la obra a la que pertenecía.

Y es por eso que la réplica del Parque de Ibirapuera tiene el brazo extendido, porque se hizo antes de 1957. Y fue recién en la década de 1980 que se quitaron por completo las partes añadidas y así la estatua quedó como está ahora, solo con el repuestos originales:

La gran duda

Entre las líneas de las biografías de Miguel Ángel, hay quienes sostienen que fue él quien esculpió el conjunto escultórico Laocoonte, y que, con su amigo Felice de Fredi, accedió a enterrarlo, pasar la obra por la antigüedad, y así obtener una gran suma. con la venta al Papa Julio II quien sin duda la compraría.

Las coincidencias no son pequeñas ni pequeñas. Miguel Ángel estaba almorzando con Giuliano da Sangallo cuando apareció la noticia del descubrimiento de la escultura y puede que sea uno de los primeros en llegar al lugar. Entonces, cuando todos los grandes artistas de la época pensaron que el brazo que faltaba sería extendido, Miguel Ángel se levanta y dice que lo regresarían, y 450 años después nos dimos cuenta de que tenía toda la razón.

El Cupido durmiente

Otro hecho apoya esta hipótesis. Hay una pequeña estatua de Cupido durmiente, hoy perdida, esculpida por Miguel Ángel en 1496, solo que la envejeció para pasar por la antigüedad y la vendió a un marchante de arte que, a su vez, la vendió al cardenal Riario de San Giorgio. Cuando se descubrió el fraude, el cardenal no solo quiso continuar con la estatua sino que también invitó a Miguel Ángel a ir a Roma, donde tendría sus primeros encargos para las que serían grandes obras maestras de la humanidad. Él tenía 21 años y esta pequeña falsificación, hacer que una estatua pasara por la antigüedad usando artificios como enterrar para parecer vieja, lidiar con pequeños rasguños, producir pequeñas partes rotas, puede haber marcado la diferencia para él si proyecto en el universo artístico de la época.

Mi propia version

Laocoonte por Arthur Blade

Michelangelo, por volta de 1506, já era considerado “il divino” por esculturas como Baco, Pietá e David, sua fama já era notória, nãoprecisaria de dinheiro para se manter, nem muito menos, se tivesseesculpido ele mesmo o grupo Laocoonte, deixaria de mostrar seutalento falando a todos que foi o autor.

Entonces, ¿qué pudo haber pasado?

Y aquí es donde entra mi propia versión de la historia.

Michelangelo conhecia a descrição do grupo escultórico Laocoontefeita por Plínio, com certeza teria ficado com isso em mente e logo começaria a conceber como teria sido esta estátua. Michelangelo então, em segredo, começa a esculpir aquela que seria sua primeira composição com três personagens, um verdadeiro virtuosismo em um único bloco de mármore.

Sin embargo, sucede algo inevitable, cuando la obra está terminada, cuando está en los detalles de pulir las partes de la estatua, una diminuta grieta en el mármol y ... y parte de la obra se rompe accidentalmente. Esto lo destruye por completo, nunca tendría un trabajo que, aunque esté bien remendado, no lo satisfaga personalmente. También sabía que sus enemigos usarían este detalle para difamarlo. Además, dejaría de ser una estatua hecha de un solo bloque de mármol, como destacó Plínio. Todo había terminado.

Luego elabora un audaz plan con su amiga Felice de Fredi, le pide que rompa la estatua en partes (Miguel Ángel nunca podría romper una obra maestra de la humanidad él mismo), luego desaparece con algunas partes pequeñas, hace algunos rasguños, envejece mejor manera posible y enterrar en el viñedo de Felice. La continuación de la historia que ya conocemos.

La verdad aún no se ha descubierto.

La posición de los críticos sigue siendo controvertida, algunos todavía creen que Laocoonte es la estatua griega original con fechas inciertas; otros dicen que es una copia de una estatua de bronce griega del siglo XI aC que no nos llegó; También hay quienes dicen que no se trata de un solo bloque de mármol, en fin, la verdad quedará enterrada para siempre.

Miguel Ángel, el mayor genio de la falsificación de la historia del arte

Mi versión es absolutamente plausible, el mármol es un material que se rompe fácilmente, Miguel Ángel, con su fuerte temperamento, bien pudo haber seguido los pasos que mencioné.

Y si eso realmente sucedió, Miguel Ángel nos obsequió con obras maestras como la Piedad, el David, el techo de la Capilla Sixtina, el Fresco del Juicio Final, el Moisés y… eso que es la máxima obra maestra de la estatuaria griega, el conjunto escultórico de Laocoonte. Y encima de todo su genio, Miguel Ángel sonríe por haber convencido a todos de que Laocoonte es una estatua griega, incluso igualó a los griegos.

Miguel Ángel, el mayor genio de la falsificación de la historia del arte.

PorArthur Blade

La palabra pintada, la culturati y la danza apache

Yo era budista, ya vagaba hacia el ateísmo, pero me instalé en la región católica. Fui asceta durante 2 años, no comía carne, no bebía, no fumaba y ni siquiera escuchaba música. Toda esta creencia colapsó cuando me enfermé en el gimnasio, tuve una caída de presión que me hizo ver solo luz blanca y ponerme verde. Si no hubiera sido por el entrenador personal, quizás hubiera sucedido lo peor.

Estoy en contra del ego exacerbado, el título personal y, a pesar de estudiarlo, no soy un fanático de lo oculto. Dejé el budismo simplemente porque tenía que trascender algunos de los valores, especialmente la falta de ambición. Hice algunos negocios y dejé de crear otros, incluido “The Book Club”. Se suponía que iba a ser un club de lectura, empezado en Brasil y con ambiciones internacionales ... Ya había Buenas Lecturas, y ni siquiera conseguí el dominio, y terminé renunciando. Tampoco soy el mejor lector.

Pero, quizás por aburrimiento, estás leyendo más. Empecé a leer "The Painted Word", de Tom Wolfe, el mismo escritor de "Bonfire of the Vanities" con una publicación de blog en mente. De esa manera, notaría las observaciones relevantes ...

Volviendo a la fascinante "La palabra pintada", el libro comienza con una diatriba genial, que es la necesidad de texto sobre el arte, para justificar el arte. El arte moderno, según Wolfe, no existe sin un texto que lo explique. El texto deja de existir por el arte, para que el arte exista por él. El libro es una sátira sobre los círculos artísticos del siglo XX en Nueva York. "El arte moderno se ha vuelto completamente literario: las pinturas y otras obras existen sólo para ilustrar el texto", profetiza.

Tom satiriza tanto el centro como el Soho y las regiones adyacentes de Nueva York, como Upside, y caracteriza el "baile Apache". Los artistas del centro viven para pasar el rato y jugar un verdadero juego de seducción con Upside, las galerías y la élite financiera. En este juego, los artistas desprecian el bullicio y la opulencia de las élites, desde lo más alto de sus vidas bohemias, y esperan el avance de la culturati, eligiendo a los artistas de la época. Como Wolfe tiende a criticar mucho más a las élites, el movimiento de Danza Boho (1 y Consumo (2) está marcado por la siguiente frase de Andy Warhol:

“Nada es más burgués que tener miedo de parecer burgués”

El libro también narra epopeyas increíbles como el apadrinamiento de Jackson Pollock por parte de Peggy Guggenheim, y el día en que Pollock fue a una de sus fiestas, completamente borracho, entró en una habitación de la residencia y se quedó desnudo, a orinar al fuego frente a todos. . Pollock es uno de los aspectos más destacados del libro, ya que cumplió con las 2 etapas de Apache Dance pero inicialmente no tuvo éxito financiero. Personalmente me pareció muy interesante que vendiera corbatas pintadas por él mismo en 1943, que mi abuelo, Manabu Mabe hizo y eso lo llevó a ser atacado por un personaje de la telenovela “Cobras e Lagartos”… Ella habla de ataduras y rasga su lienzo. Pero si Pollock lo hace en Nueva York, en lugar del centro de São Paulo, es digno de elogio, incluso para Tom Wolfe.

Durante la serie cubista y posterior abstracta del libro, otro destaque es Picasso. Completó las 2 fases del baile Apache y dejó atrás a 2 de sus compañeros, André Derain y Georges Braque. Es evidente que en opinión de Wolfe, Picasso no fue artísticamente superior a 2, sino más bien más competente en la ejecución de la verdadera danza de apareamiento que propone existir en el mundo de las artes, en su libro.

Partiendo de Picasso, Wolfe habla de los críticos y de cómo la teoría del arte cobró importancia después. Steinberg Más tarde propondría la teoría de llanura o planitud. En él, las pinturas deben incorporarse al soporte, el lienzo, sin que quede ningún centímetro de tinta sobre ellas. Estuvo vigente durante mucho tiempo y John Jasper y Jackson Pollock fueron sus exponentes. Lo encontré muy interesante porque se parece a Lygia Clark, y uno de los primeros temas principales de Jasper fueron las banderas. Y mira lo que hice hace unos meses, para la portada de mi Facebook personal, no es una bandera:

Joh Mabe - Sin título
'Bandera' de Jasper Johns, encáustica, óleo y collage sobre tela montada sobre madera contrachapada, 1954-55

Solo tengo más de 50 años. Después de la planitud, surgió el arte pop. Porque a la gente no le gustaba mucho el arte moderno o abstracto, ni compraba, o si compraba, no necesariamente le gustaba. Y en cuanto tuvieron la oportunidad, se convirtieron a ese movimiento, cuyo exponente fueron Warhol y Roy Lichtenstein. No encajaban tan realistas porque los cómics de amor y guerra de Roy y las latas de sopa de Warhol eran símbolos comunes de la cultura estadounidense. La referencia simbólica agotó el realismo de las obras. El arte pop, afirma Tom, tenía numerosas referencias literarias y, en secreto, el culturati volvió a apreciar el realismo.

Tom termina el libro con el auge del arte minimalista, que parecía lleno de teorizaciones y se basaba en efectos e ilusiones ópticas.

Bridget Riley. Current (1964) smallcurio from Austin, TX / CC BY (https://creativecommons.org/licenses/by/2.0)

Cubistas, realistas e impresionistas representaron en sus pantallas las impresiones de las ilusiones que vieron; los abstraccionistas modernos hicieron de sus pinturas objetos verdaderamente autónomos; los minimalistas completaron el ciclo haciendo de sus obras una pieza de pura percepción.

La conclusión al final es que el texto y la teorización llegaron a prevalecer en el arte, de ahí el título del libro, La palabra pintada.

Una interpretación más moderna de lo que Tom Wolfe profetizó y experimentó se representa en "The Square - El arte de la discordia"película Rubem Ostlund, una comedia que critica la dicotomía entre las obras del museo de arte moderno sueco y la realidad exterior. El arte de la película se retrata varias veces, lo que dificulta la comunicación entre los personajes. También aporta varias ideas sobre los límites que deben tener el arte y los artistas y participantes.

Eso es todo por hoy, vale la pena leer los libros de Tom Wolfe, nuevamente, es más famoso por Hoguera de vanidad, los libros están muy bien escritos pero para los que no tienen mucha paciencia para leer, está la película.

Referencias culturales a pandemias

La peste bubónica, que ocurrió principalmente en Europa en la Edad Media y duró hasta el siglo XIX, influyó mucho en la sociedad. Precedió al Renacimiento y tiene referencias tanto en Divina Comedia, de Dante, como Decameronde Giovanni Bocaccio. Pero, quizás el mayor impacto fue en la religión, que sufrió un fuerte declive, ya que la gente no pudo ser salvada por la Iglesia e interpretó la plaga como un castigo divino.

Actualmente, con Covid-19, de manera suave está llegando a Brasil, por ahora, 11 mil casos hasta hoy, muchos lo interpretan como un regalo, en el sentido de que Dios nos estaría guiando a valorar la vida familiar, la naturaleza, o quizás castigarnos por las direcciones materialistas, egoístas e insensibles que ha tomado la sociedad. O incluso por la libidinosidad que predomina en nuestra sociedad, la trivialización total de las relaciones interpersonales.

Pero desde que apareció el virus, lo seguí e intenté recordar algunas referencias cinematográficas. Algo ya había demostrado lo catastrófico que sería un virus, y no era un regalo ...

En 12 monosBruce Willis es enviado desde el futuro a buscar información sobre la cura de un virus que extinguió a la población humana en 1996. Contagio, de Steven Soderbergh es una de las películas más vistas después de Covid-19, pero se inspiró en SARS.

Todavía no era lo que estaba buscando, había alguna referencia más que estaría olvidando ... Tom Hanks y su esposa contrajeron el virus en Australia y recordé que una de las películas del Dr. Robert Langdon posiblemente trataba de una plaga biológica. Si en Infierno, del libro de Dan Brown, un excéntrico multimillonario implica el control de la población y decide crear un virus en un laboratorio. Depende de Langdon prevenir el uso de armas biológicas en el mundo. La película comienza en Florencia, Italia, uno de los lugares más afectados por la epidemia actual.

Las referencias al Infierno de Dante están muy presentes en la película y la diferencia es que en realidad, el virus no parece haber sido obra de humanos, sino un accidente en un mercado chino.

El objetivo principal de este texto es indicar algunas opciones culturales para los que están en casa en la cuarentena, y traer esta indicación de la película Inferno, y del libro, por supuesto. Leí mucho sobre Covid-19 y no vi a nadie hablando de esa película.

Además, con estas indicaciones, abre la posibilidad de que todos se cuestionen el origen del virus. Porque, en la película, se dice que los gobiernos siempre estarían interesados en las armas biológicas. ¿Y por qué no, un excéntrico multimillonario? Recordando que “Un sabio condiciona sus creencias a la evidencia”, como dijo David Hume

Bueno, espero que lo disfruten, y si se cuida, el virus es peligroso para todos y debemos seguir las recomendaciones de cuidado e higiene que nos están transmitiendo.

I Child Play Stage 2 en colaboración con la Academia de Artes y Letras de Ribeirão Preto

AI Art Exhibition Child's Play & ALARP (Academia de Letras e Artes Ribeirão Preto) tiene como objetivo crear conciencia en la sociedad sobre la importancia de los juegos de niños antiguos (por ejemplo, "atrapar", pic-hide, rayuela, serpiente ciega, esclavo Trabajo, jugar al volante, saltar a la comba, etc.) para el desarrollo biopsicosocial de los niños. Y advierten que el uso temprano de teléfonos celulares y el abuso de juegos digitales y redes sociales están cambiando la forma de las relaciones interpersonales. La comunicación y el afecto en los hogares están disminuyendo, ya que las personas (niños, adolescentes o adultos) actualmente están mirando sus “juguetes digitales” durante horas, interactuando con el mundo que les rodea de forma monosilábica.Existe unanimidad entre médicos, educadores y psicólogos en que los viejos juegos desarrollan adultos más creativos y saludables, desde un punto de vista social y emocional. Y que promuevan la socialización, estimulen los sentidos, la imaginación, el espíritu de equipo, la competencia sana y aprendan a lidiar con las reglas.

Soy de la generación que tener a mis padres presentes, una mascota y amigos para jugar al aire libre era todo lo que necesitaba para ser feliz. No tuve una vida de lujo, al contrario, pero digo, con toda la certeza de mi corazón, que la etapa de mis siete a 12 años fue la más feliz de mi vida. Viví momentos inolvidables y tengo muchas historias que contar.

María José Gonçalves Oliveira

Esta Exposición se realiza del 28/11 al 20/12/19 en el Centro Cultural Palace - Ribeirão Preto. La curaduría está a cargo de Luciane Lima (Ateliê L.Lima) y Miguel Angelo. 

Haga clic en el enlace de abajo para ver el video q muestra los artistas y algunas de las obras que están participando  . Suscríbete también al canal https://youtu.be/zVwTve940cg PRESTIGIEM, ¡porque el juego de niños es algo serio! 

https://www.instagram.com/tv/B4U8Q39Ay2c/?igshid=40601uqeizss

PARIS Salon International D'Art Contemporain Carrousel du Louvre celebrado del 18 al 20/10/19

París, una ciudad tan especial para el arte, el sueño de todo artista. La exposición denominada Salon International D'Art Contemporain Carrousel du Louvre se lleva a cabo en una lujosa galería comercial ubicada en el conocido Musée du Louvre. En este espacio se realizan exposiciones con obras de pintura, fotografía y otras formas de expresión artística contemporánea, posibilitando el intercambio de experiencias entre artistas expositores de diferentes partes del mundo. Para esta Exposición Internacional pinté el cuadro “Praia das Moças em Buzios” - AST - dimensiones: 50 x 70 cm, el mismo premiado en la modalidad Creatividad. 

 

Joker (o Joker) es arte

Se espera que yo dé mi opinión política aquí. Por diversas razones ... Una plataforma de arte que promueve, además de tus obras, contenidos escritos sobre arte. Lo tengo todo preparado, pero no lo publiqué.

Mientras tanto, estaba fascinado con la nueva película de Joker. Hasta el punto de ir a verlo, solo, el viernes. Y, ¿por qué no hablar de una nueva película, si se trata de una plataforma de arte? Todos quieren hablar del Joker. En el agregador de reseñas que sigo, el puntaje promedio entre los críticos profesionales es de 56 en este momento, y entre los espectadores, es de 92.

No he visto muchas películas. Siguiendo al Joker empaqué Misterio en el mediterráneo y me di cuenta de por qué no he visto muchos en los últimos años. Pero volvamos al Joker.

Si el sr. o señora. No vi la película, es mejor dejar de leer aquí. Me reservo el derecho de revelar spoilers, o partes de las películas, solo a quienes las vieron.

Joker, en mi opinión, es una muy buena película. De muchas maneras. Yo, solo en el cine, estaba estancado y movido desde el principio. Raras eran las ocasiones en que cualquier tipo de arte despertaba tanta emoción. Quizás por la historia del personaje, que también incluye a Heath Ledger, quien se suicidó. Quizás por la brillantez de la película, ahora podada por medios de comunicación y críticos profesionales.

Investigué mucho todo el material antes de ir a verlo. Incluso sabía que podría haber un ataque mientras miraba. Y estaba un poco tenso, sí ... Pero no, la humanidad es más inteligente que eso. Incluso es el lema de la película. Ya no obedeceré a la clase dominante, los medios de comunicación o la agenda. Un intento de debutar en Joker, quizás, es lo que los que están en el poder esperan de nosotros, las hormigas o los simples mortales.

Además de la emoción, ¿qué tiene de genial la película? Bueno, la escena del metro es algo que nos hace pensar en la fotografía de cine. Aquí, digo, antes de ver a los otros candidatos al Oscar, que si Joker no gana el Oscar por fotografía, algo anda mal en Hollywood.

El cine está hecho de clichés, para que nos identifiquemos con los personajes. El Joker hace una tarea tan magistralmente que la mayoría de nosotros solo la recordamos durante días después de verla.

Foto de Splash News

Bien, pero la película no es perfecta. ¿Lo que es malo? Las referencias ... La película está fuertemente influenciada por El rey de la comediaprotagonizada por Robert De Niro. Y Conductor de taxi, ambos de Martin Scorcese. De acuerdo amigo, fue influenciado, está bien, pero no necesitaba copiar las escenas o hacer referencias tan obvias, como el ensayo de Arthur Fleck o el Joker.

Inglés: Cartel para Conductor de taxi, una película estadounidense protagonizada por Robert De Niro.

Además, la crítica más vehemente de mi parte es que sí, la película glorifica el crimen. El personaje alcanza la aceptación del pueblo a través de sus crímenes. Como feminista, se empodera a sí misma mientras escala sus infracciones en el Código Penal. Y la película nos muestra y nos acostumbra a la naturalidad de un homicidio. El Joker simplemente mata a algunas personas, y eso es todo. Nada que no haya sucedido antes en Hollywood "Asesinos de la naturaleza" viene la mente. Pero en Joker, nos sentimos como el asesino. Y no está bien, no es normal. Salí del teatro con los sonidos de los disparos reverberando en mi cabeza.

De nuevo, es una muy buena película. Del tonto al principio, poco queda, y al final realmente deseamos que el Joker no existiera. La transición entre el bueno agraviado y el malo no es sutil, pero es emocionante. La trivialización de la violencia es lamentable. Todd Philips fue tan creativo al hacer una película de antihéroes con tan poco, pero podría haber sido aún más innovador si hubiera dejado al villano un poco más inocente hasta el final.

RESUMEN DE LA CRONOLOGÍA DE LA VIDA DE VAN GOGH Y LOS ACONTECIMIENTOS QUE OCURRIERON DESPUÉS DE SU TRÁGICA MUERTE EN JULIO DE 1890

  RESUMEN DE CRONOLOGÍA DE VAN GOGH LIFE

Por:   Maria José G. Oliveira

Agosto / 2019

·       ·1853 Nasce Vincent Van Gogh em 30 de março;

·         1857 Nasce em 1º de maio Théo Van Gogh;

·         1862 Primeiros desenhos que se conhece de Van Gogh;

      1865 Van Gogh entra na La institución de M. Provily en Zavenberg;

·         1869 Van Gogh entra como empregado na filial da Casa Goupil en la Haya;

·         1872 Otoño.

1873 Théo em 19 de janeiro entra como empregado na filial de Bruxelas da Casa Goupil;

Van Gogh recibe un anticipo en mayo y va a Londres;

En septiembre cambió su pensión y vai viver na casa de Loyer;

·         1874 Van Gogh é rechazado por Úrsula Loyer en julio;

Regreso desesperado a Holanda;

Em meados de julho volta a Londres com sua irmã Ana;

Por intermédio de seu tio Cent é enviado a Paris em outubro para que se distraia;

Volta repentinamente a Londres onde, em vão, tenta ver Úrsula;

·         1875 Van Gogh é um péssimo empregado em Londres;

Em maio é transferido para Paris. Vive em Montmartre e se Entregar a misticismo. Seu trabalho o deixa cada dia mais angustiado;

Sus jefes se quejan de él;

Em dezembro, sem avisar ninguém, vai para a Holanda;

·         1876 Van Gogh retorna a Paris e seus patrões o despedem;

En abril salió de París y se fue a Etten. Emprega-se como professor na Escuela Anglicana Stokes en Ramsgate, onde chega no dia 16;

Sr. Stokes, en junio, instala sua escola em Isleworthnosotros Alrededores de Londres;

Van Gogh viaja East End, cuya miseria lo conmueve. Consolar a los pobres;

Se dispara en julio e vai trabalhar para o senhor Jones como ajudante do pregador;

Van Gogh regresa a Holanda en Navidad;

·         1877 Em janeiro Van Gogh entra como empregado numa livraria de Dordrecht. Logo deixa esse emprego e em 9 de mayo viene a Amsterdam para estudar para pastor;

·         1878 Em julho, Van Gogh abandona os seus estudos e sai de Amsterdam;

Después de una breve estancia en Etten, no outono entra numa colegio Evangelista de Bruselas. Mas após 3 meses não é nomeado;

Parte voluntariamente para Borinage y se instala en Paturajes;

Al final del año el Comité de evangelización, surpreendido por seu ânimo e sacrifício, retrata-se de sua decisão e lhe dá um cargo por 6 meses em Wasmes;

·         Camioneta 1879 Gogh consome-se sem cuidar de sua saúde. Sua dedicação chama a atenção do Comitê de Evangelizaçãopero no renuevan su misión;

Van Gogh viene a Bruselas;

Volver a Borinage;

Durante o terrível inverno de 1879/1880 leva uma vida de miserável e repete-se a mesma pergunta: “Há algo fora de minha existência? ¿Entonces qué es?". Perde a fé. Desenha.

·         1880 – Van Gogh volta à Courrières, Dónde Jules Breton, uno pintor mediocre tem um ateliê. Completa a mudança. Após uma viagem decepcionante para Holanda, na casa de seus familiares, recebe 50 francos de Théo. Volver a Borinage, a Cuesmes, e se reconcilia com Théo, a quem não escrevia há 9 meses. Põe-se a desenhar com grande intensidade. En octubre, va de Cuesmes a Bruselas, onde faz amistad con Van Rappard y trabaja metódicamente;

·         1881 – Van Gogh permanece em Bruxelas até princípios de abril. Chega a Etten no dia 12 deste mês. Trabalha. Durante o verão recebe visita de Theo e Van Rappard e vai para a casa de seu primo, o pintor Anton Mauve, que te da consejos;

Enamorarse de nuevo e corteja apaixonadamente uno de tus primos, Kee, durante vacaciones en Etten y te desanima;

Van Gogh insiste e ela se vê obrigada a voltar para Amsterdam. Van Gogh a aflige com cartas e finalmente vai a Amsterdam. Mas Kee se nega a vê-lo;

Desesperado, Van Gogh volta a Etten. Discute constantemente com seu pai e deixa a casa de Mauve em Haia;

·         1882 A relações com Mauve logo se tornam tensas. Van Gogh precipita el ruptura ao acolher una mujer pobre, prostituta, enferma y embarazada, Sien; Graças a essa mulher, Van Gogh recupera seu equilíbrio e, após uma visita à Théo, põe-se a pintar;

Trabalha intensamente até o fim do ano, mas a degradación de Sien Sus sin esperanza. Van Gogh priva- se de tudo. O dibujo "Tristeza" é dessa época, de que faz uma litografia em novembro;

Sua recusa do mundo dos conformistas – de todos os conformismos – é completa;

·         1883 Doente e esgotado Van Gogh llega a tal extremo de debilidad que chama seu irmão, que esta vez puede escapar Sien de tu lado;

Van Gogh dilacerado, mas aliviado, volta a pintar. Pinta Árbol azotado por el viento;

Deja la Haya em setembro e chega em Drenthe. As paisagens desta região selvagem o acalmam a princípio, mas os dias atormentados voltam. Mil terrores assaltam Van Gogh que foge para Nuenen, donde vivían sus padres;

·         1884 Janeiro. Quando sua mãe fratura uma perna, Van Gogh retorna por um tempo a seu lar. Mas tu desacuerdo con el mundo de tu familia no tiene solucion. Van Gogh converte-se em um estranho para a sua família. Aluga dois quartos com o sacristão da Igreja católica es allí instala tu estudio;

Una ultima, e como as anteriores, desafortunada aventura sentimental o faz perder totalmente a esperanza de llevar una vida normal (otoño);

LOS pintura será a única finalidade de sua existência, “a maneira de viver sem pensar no passado”;

Acumula um quadro atrás do outro y en otoño decide pintar nos dias de mau tempo 50 cabezas de campesinos;

Não para de se preocupar com as leis da cor, cuja importância descobriu;

·         1885 26 de março. El pastor Van Gogh muere repentinamente. Sela-se a ruptura de Van Gogh com sua família;

Van Gogh ahora trabajos en seu grande quadro do período holandês , Comedores de patatas;

Termina en mayo, lo que desencadena una discussão epistolar com Van Rappard, que finalmente provoca separação dos 2 amigos;

Van Gogh a cada dia mais toma consciência dos recursos da cor;

LOS Países Bajos, cujo clima estético e moral é de agora em diante um obstáculo a seu florescimento, já não tem mais nada a lhe ensinar . Además, como los Cura nuenen había prohibido a sus fieles qué tierra para Van Gogh, este decide abandona tu estudio;

En El 23 de noviembre va a Amberes. “Desejo violentamente ver Rubens “disse;

Comienza su gran viaje hacia el sur;

"Ahi esta", le escribe a Theo, “uma coisa extraordinária na sensação de que é necessário entrar no fogo”. Para Van Gogh, Amberes representa una liberación;

Ali descobre Rubens, a cor, os tecidos japoneses, a luz e o movimento;

Sus colores están definidos;

·         1886 18 de janeiro. Van Gogh se inscreve na Academia de Bellas Artes de Amberes, onde sua estancia corta y tormentosa por lo menos te permite comprobar qué estás en el camino correcto con respecto a dibujar y pintar. En el principios de marzo, de repente, llega a paris. Volta para a escola. Segue el curso del estudio Cormon, pero pronto deja de mirarlo;

Descubra el   Pintura "luminosa" de yoimpresionistas;

Estuda a obra de Delacroix, de Monticelli, os artistas japoneses;

Conhece Toulouse- Lautrec, Émile Bernard, Gauguim, Seurat, Signat,  Guillaumin, Pissarro, Cézanne, Tanguy,  etc;

Sua palheta torna-se mais luminosa;

Libérate de todas las experiencias pictóricas;

A cor começa a dominar em sua obra;

Planee exponer durante el invierno;

·         1887 Van Gogh continua febrilmente suas experiências, com todos os procedimentos e técnicas que os pintores de Paris lhe sugerem;

Pinta nas margens do Sena frequentadas pelos impressionistas;

A pesar de numerosas e variadas influências, continua sendo ele mesmo, e assimila as lições à sua própria personalidade;

Ya estás cansado de París;

Uma aventura que termina de maneira lamentável, a decepção que lhe causam as rivalidades entre os pintores, a indiferença com que é recebido, a agitação da grande cidade e, também, naturalmente, seu trabalho intenso minam sua resistência;

Estás más o menos enfermo, pero sobre todo compreende que Paris não é sua meta;

Seu cansaço e nervosismo aumentam ainda mais durante o inverno; Medita sobre lugares onde o sol é mais luminoso e a cor se reveste de todo o seu esplendor;

Sobre ir ao Japão quer dizer, ao Sul;

·         1888 Van Gogh chega a Arles em fevereiro

Déjate encantar por la ciudad. Acredita realmente estar no Japão;

Los jardines floridos lo embriagaron de felicidad;

Pintar sin parar;

Sua exaltação cresce à medida que o sol nasce ao qual rende um verdadeiro culto com a sua pintura;

Mas o espantoso desgaste nervoso com que Van Gogh paga por essa energia criadora coloca em perigo sua saúde; Além do fato de que não podia alimentar-se pior. Escreve a Théo “Não se pode evitar que qualquer dia sobrevenha uma crise”;

Van Gogh quer que seu amigo Gauguin se instale perto dele e que se fundem os estúdios do sul com que sonhava desde que saiu de Paris; Gauguin decide, en octubre, volver a Arles e os primeiros dias são um descanso para Van Gogh;

Desgraçadamente, os 2 artistas não eram feitos para se entenderem. Todo los separa: sus temperamentos y tendencias estéticas;

Logo se torna evidente que a vida em comum entre eles é impossível. Isto representa um novo e grave golpe para Van Gogh;

Em 25 de dezembro o drama inesperadamente explode. Van Gogh se lança sobre Gauguin com uma navalha e sai correndo quando Gauguin se volta contra ele;

Ao voltar para casa corta um pedaço da sua orelha;

Van Gogh está internado;

Neste mesmo ano, Théo expõe no salão dos Independentes 3 quadros e alguns desenhos de Van Gogh;

·         1889 As crises continuam. Van Gogh procura lutar;

Logo compreende que o melhor para ele é permanecer internado;

Em maio abandona Arles para ir à Saint-Paul-de-Mausole, clínica particular perto de Saint- Rémy dirigida pelo Dr Peyron;

A princípio se acostuma nesta nova vida, mas contrariamente às suas esperanças, a loucura não o abandona. Uma nova crise o invade;

Apesar da enfermidade, não deixa de trabalhar;

Sua arte cada vez mais se torna expressionista;

En Navidad, hay dos ataques;

Dois quadros de Van Gogh são expostos no salão dos Independentes por Théo.

·         1890 Boas notícias:

- el nacimiento del hijo de Theo;

– a publicação de um importante estudo consagrado à sua pintura no Mercure de France;

– a venda de um quadro (A Videira vermelha) – o único que Van Gogh vendeu em vida;

·         Nada disso pode fazer com que Van Gogh esqueça seu drama;

Una larga crisis lo arroja a una desesperación atroz;

Intenta suicidarse;

No poder soportar la vida en Saint-Paul-de-Mausole, implora a seu irmão que o leve para o norte;

·         Llega a París el 17 de mayo, pero pasa a Auvers-sur-Oise el 21 de mayo;

·         En Auvers, el Dr. Gachet lo asiste;

Tu estadía en esta ciudad comienza bien;

Pinta todos los días;

Mas depois de visitar seu irmão e a cunhada, retorna desesperado para Auvers;

"La vida", como él dice, "se te escapa";

No puedes;

·         Em 27 de julho Van Gogh dá um tiro no peito e morre no dia 29 a uma e meia da manhã;

·         Dez quadros de Van Gogh são expostos neste ano no Salão dos Independentes; _________________

·         Después de la muerte de tu hermano Théo tenta fazer uma grande exposição de sus obras. Y el 18 de septiembre escribe el Émily Bernard: “A quantidade de quadros é imponente. Não consigo organizar um conjunto que possa dar uma ideia de sua obra”;

·         Em 21 de janeiro, Theo Van Gogh morre na Holanda;

·         Em seu testamento a obra de Van Gogh é avaliada modestamente em 2000 florins;

Muitas pessoas aconselham a viúva de Theo a destruí-la;

·         1892 sob os cuidados da senhora J. Van Gogh-Bonger, La viuda de Theo, organiza- se uma exposição de 100 quadros de desenhos de Van Gogh no Panorama de Amsterdam;

·         1893 comienzan a aparecer en el Mercure de France cartas de Van Gogh a Émile Bernard e a seu irmão Théo;

Émile Bernard organiza uma exposição de 16 quadros de Van Gogh em  “ Le Marc de Boutteville; em Paris;

·         1896 Augusto Vermeylen   dá uma conferência apaixonada para os estudantes de Groningen (Holanda) sobre Van Gogh e sua obra;

“Os quadros de Van Gogh vendem bem mais quanto mais baratos”. Gauguin escreve em novembro para Daniel de Monfreid;

·         1900 los Dr Rey, de acuerdo con Ambroise Vollard, retira de seu galinheiro, onde há 11 anos servia para tapar um buraco, o retrato que Van Gogh fez no hospital de Arles;

Vollard compra el lienzo por 50 francos;

·         1901 Março. Na Galería Bernheim-Jeune, na rua Latiffe retrospectiva de Van Gogh (71) quadros;

 Vlaminck, al salir de la exposición le dijo a Matisse:

“Gosto de Van Gogh mais que meu meu pai”;

 Hugo Von Hofmannsthal anota em uma carta a prodigiosa emoção que lhe causaram as obras deste pintor que ele desconhecia.

”Me   senti como se assaltado pelo milagre incrível de sua forte e violenta existência, cada árvore, cada pedaço de terra amarela ou verdejante,  cada sebe viva, cada caminho escavado na colina pedregosa, a jarra de estanho, a tigela na terra, a mesa, a cadeira rústica, era um ser recém-nascido que se ergue diante de mim, saindo do espantoso caos da não vida, do abismo do não ser e eu sentia – não, eu sabia que cada uma destas criaturas nascera de uma dúvida horrível que desesperava o mundo inteiro, que sua existência era testemunho eterno do odioso abismo do nada …Eu sentia em tudo a alma daquele que havia feito tudo isso, que com esta visão dava uma resposta para se libertar do espasmo mortal de uma dúvida espantosa”– Carta de 26 de maio de 1901,em "Escrito en prosa". Y el oro de sus cuerpos, de Gauguin;

·         1905  julio Agosto. Bajo el cuidado de la dama J. Van Gogh-Bonger, abre-se uma exposição de 473 obras de Van Gogh (234 são quadros) no Museo Stedelijk, Ámsterdam

 Exposición De Van Gogh Galería Arnold en Dresde;

·         1906 Morre, aos 80 anos, a mãe de Van Gogh;

·         1908 Enero. Segunda Exposição de Van Gogh na galeria Bernheim-Jeune, em Paris (cem quadros);

En el mismo mes, Druet expone en tu galeria Faubourg Saint Honoré 35 cuadros Van Gogh;

·         1909 Segunda exposición de Van Gogh en la galería Druet de la Rue Royale 20 (50 pinturas);

Exposición de Van Gogh en galeria Brack,de Munique;

O Dr Gachet morre aos 81 anos em Auvers-sur-Oise;

·         1910Van Gogh na exposição “Manet e os pós-impressionistas” Crafton Londres;

 Ambroise Vollard publica las cartas de Van Gogh a Emile Bernard;

·         1912 Van Gogh é representado por 108 pinturas en la exposición en pintores modernos organizado por Sociedad de artistas de Alemania Occidental en Colonia;

·         1914 A senhora Van Gogh-Bonger publica en Amsterdam las cartas de Van Gogh a Theo;

As cinzas de Théo são levadas por ela da Holanda a Auvers-sur-Oise;

Exposición Van Gogh na Galería Cassirer en Berlín;

Obedeciendo los deseos de Verhaeren, a La sociedad de arte contemporáneo exhibe las obras de Van Gogh en Amberes;

·         1921 Ocho cuadros de Van Gogh na exposición de museos en los Países Bajos de obras de Rembrandt a Jean Steen, ocorrida em Paris;

·         1924 Exposición de Van Gogh en Galería Kunsthalle, en Basilea y en Galeria kunsthaus, de Zurique;

Segunda edição das cartas de Van Gogh a Theo;

·         1925 Morre Joana Van Gogh-Bonger, Viuda de Theo, el 2 de septiembre;

·         1928 J.B. de Faille publica um monumental catálogo da obra de Van Gogh, depois de uma discussão dos experts sobre a autenticidade ou falsidade de algumas obras;

Exposición de Van Gogh na Galería Nacional de Berlín;

Exposición de dibujos de Van Gogh en galeria Dru de Paris;

·         1932 Muere Dr. Rey el 15 de septiembre;

·         1935 Un exposición por Van Gogh en recorriendo los Estados Unidos.

·         1936  1ª edição em Nova York nas cartas de Van Gogh a Van Rappard (traduzidas para o inglês);

·         1937 Una selección de cartas de Van Gogh a Theo aparece en París; As cartas de Van Gogh a Van Rappard aparece em Amsterdam;

Os nazistas denunciam como decadentes as obras de Van Gogh, qué están excluidos da Neue Pinakotheke de Munique;

·         1950 A tradução francesa das cartas de Van Gogh a Van Rappard aparece em Paris;

·         1953 LOS centenário do nascimento de Van Gogh é celebrado con gran alegría;

 A biblioteca Wereld, de Amsterdam, começa a publicar a correspondência geral de Van Gogh (edição do centenário).

O 1º volume aparece em 1952 e o quarto em 1954;

·         1958 em outubro, em Londres, Jardim público de Arles, de Van Gogh é vendido na galeria Goldschmidt por 132.000 libras esterlinas;

1990 em 15 de maio é feita a transacción más grande en la historia del mercado del arte hasta ahora : um dos Retrato del Dr. Gachet de Van Gogh é vendido a um milionário japonês por 82,5 milhões de dó

Egas Francisco

Visitamos el estudio de Egas Francisco y fuimos muy bien recibidos. Aquí está la entrevista:

También hicimos una gira en 3D en su estudio:

Y una guía para el recorrido:

Si está interesado en alguna de las obras, contáctenos. Si desea reservar el Tour 3D, envíenos un mensaje.

Novedades en SmartGallery

Este agosto tuvo la increíble exhibición de Doris Homann en Ligia Testa Espaço de Arte. Algunas obras están aquí en SmartGallery y personalmente me gustó mucho el DH 19 y el DH 9. Son lienzos muy fuertes, dados los antecedentes y la vida de Doris:

Octubre habrá una exposición de Egas Francisco en Joh Mabe Espaço Arte e Cultura, organizado por Ligia Testa. Egas visitó la oficina la semana pasada y es una persona fascinante, luego le haremos una entrevista. Su exposición es el resultado de sesiones de terapia con el Dr. Isac Karniol. Egas busca hacer de su arte, absolutamente espontáneo, el invisible en visible. Recibí una copia firmada del libro Palimpsesto Mágico, y recomiendo, además de las pinturas de Egas, el texto es muy bueno.

Otros aspectos destacados son los Francisco Gonzales y Décio Soncini, quienes recientemente expusieron en Joh Mabe Espaço e Cultura y ahora tienen sus trabajos aquí en el sitio. Hay pantallas de medidas reducidas con una excelente relación calidad-precio, que vale la pena visitar.

También 3 nuevos artistas se unieron a SmartGallery y te recomiendo que revises sus trabajos, Carlos Lorenzo, Cristiano Chaussard y Landrou Sá

Esta es la actualización de agosto, hasta la próxima.

Bienal, museos y galerías

La Bienal de São Paulo, en el apogeo, fue el objetivo final de los artistas, en su mayoría pintores y escultores. Ser premiado en una Bienal internacional era el sueño. Eran los tiempos del arte, desde el mecenazgo de Matarazzo hasta principios de la década de 1980. Ciccillo Matarazzo creó literalmente la Bienal de São Paulo, y también literalmente, la dictadura militar llevó a un declive de 1965 a 1973, con algunos artistas firmantes del Manifiesto “No es la Bienal” en el Museo de Arte Moderno de París, en 1969.

Sérgio Valle Duarte Wikidata tiene la entrada Q16269994 con datos relacionados con este artículo. [CC BY 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/3.0)]

Ese fue el sueño en el pasado, y ¿cuál es el sueño de hoy? Por supuesto, participar en una Bienal todavía da mucho prestigio, pero podemos definirlo como el objetivo final de una obra de arte, estar en un museo, o estar calidad de museo, jerga del mundo académico del arte. El museo es el destino final para las obras de artistas validados. Es una institución pública, mantenida con fondos gubernamentales o donantes y mantenedores privados, y, al igual que Petrobrás “es nuestro” para los brasileños, el museo se ha convertido en un lugar amigable, como lo demuestra la reciente exposición de Tarsila do Amaral, en Masp.

Una distinción fundamental entre museos y galerías es que estas últimas están destinadas a obtener beneficios para su propietario o comerciante, mientras que los museos no tienen ánimo de lucro, aunque son incluso más comerciales o comercializables; ver la tienda MOMA. Pero la mayoría de los museos cobran entrada, mientras que las galerías son gratuitas. La Art Dealers Association of Americas menciona que las galerías de Nueva York ofrecen la mejor educación gratuita en apreciación del arte. Las exposiciones en las antiguas galerías Colnaghi y Agnews de Londres rivalizan con las de los museos.

Jan Steen [Dominio público] Una de las obras que pasó por la galería Colnaghi de Londres y ahora se encuentra en un museo.

Es cierto que algunas galerías funcionan como distribuidores privados, y las visitas son cerradas o con cita previa y, a pesar del inmenso progreso, todavía no rivalizan con los museos de Brasil. Pero el objetivo de este artículo es valorar su trabajo. Volviendo al sueño, para un artista principiante, un título universitario en artes o un Máster en Bellas Artes (MFA) es una buena forma de lograr algo en las galerías, primero con exposiciones colectivas y luego con exposiciones individuales, siendo la aceptación comercial de la obra fundamental para avanzar.

Pero un MFA es una fortuna hoy, aparte del costo de vida en el extranjero. Y a veces, el artista tendrá suerte si tiene éxito con su MFA para ser uno de los ayudantes de Jeff Koons. Hay varios caminos para un artista, hoy en día la venta directa a través de Instagram es común, incluso por parte de artistas consagrados. También es complicado tener que hacer un curso de arte, ya que muchos de los más grandes maestros son autodidactas, y el artista muchas veces desarrolla un trabajo y está satisfecho con su arte.

Finalmente, la gente tiende a pensar que el museo es el único lugar para las artes, y realmente es el apogeo para la mayoría de los artistas. Pero, son tocados por seres humanos como nosotros, quizás candidatos, quizás nominados, o quizás simplemente bien conectados. En el competitivo mundo del arte actual, donde los medios de producción y difusión están democratizados, también tiene mucho valor tener tu trabajo en una galería. Así como, visita y conoce las galerías que funcionan con puertas abiertas.

Muggles de SmartGallery, es hora de comprar arte

Estaba corriendo en el parque ... Con auriculares y música trance en mi oído, escuché a un grupo de chicas hablando sobre los Muggles en SmartGallery. ¿Delirio? No sé, pensé que era bueno ... Hablar mal, pero ¿hablar de mí? Pero mi gurú del marketing pronto se propuso descargar un video sobre cómo el público gusta y habla bien de las marcas más vendidas, y de repente, ya no era bueno. ¿Pero en serio? Muggles de SmartGallery? Soy yo escribiendo aquí, mis socios, espero, endosar… Mi deseo era volver allí y preguntar si escuché eso.

Al mismo tiempo, teníamos previsto comprar algo de arte… Para componer una colección, etc. Y Trump allí, bajando por el bosque, provocando. Y yo, ¿y si pasa algo? ¿No se necesitará ese dinero? Para un cuadro, ¿cuál estará en la pared? Y mi abuelo, siempre decía, que la gente veía fotografías y no las valoraba, pero si era una maleta de dólares, o un coche, la actitud era diferente. Y no quiero ser el tipo que no aprecia el arte, pero para aquellos que, en teoría, siempre tuvieron arte, es difícil de evaluar.

Por supuesto, la historia no es interminable aquí. Si comprar arte hoy suena como una idea absurda, nefasta, abominable, indescriptible, tal vez este sea el momento de comprar arte. Porque, en mi experiencia, cualquier activo no está en su punto de compra en el momento que todo el mundo quiere comprar. Si, incluso para mí, que me beneficio de los movimientos del mercado del arte, comprar arte hoy es algo amenazante, quizás este sea el momento de comprar arte.

¿Qué arte? Entonces no me atrevo a juzgar ... Pero piensa en algo ... Que el mercado brasileño no es ese tipo de cosas, y quizás tú, de hecho, estarás con el arte X durante varios años. Olvídese del dinero ... Piense en el mérito, la apreciación, olvide lo que podría ganar con acciones o dólares en un día. Si va a comprar arte, asuma que el dinero estará allí por unos años, y así como es casi imposible saber qué activo o acción va a subir más, su arte probablemente no sea el ganador. Lo importante es que creas que lo es.

Este es el punto más importante, gustarle el arte, tener empatía con el trabajo ... Porque será un cuadro colgado, como una empresa subestimada, en la mayoría de los casos. Pero respaldado, quizás, por Muggles de SmartGallery. Y, quién sabe, tener futuro, además de adornar tu pared.

Freud y el arte

Freud revolucionó el pensamiento actual desde mediados del siglo XIX, a lo largo del siglo XX y hasta su muerte. De ella salieron psicoanalistas disidentes, que optaron por nuevos caminos, y otros, colaboradores, que avanzaron en sus teorías. El psicoanálisis, en su conjunto, creó vida propia y se convirtió en una de las ciencias más emblemáticas del siglo XX.

Las ideas de Freud ganan al pensador común

La mayoría de las ciencias, a medida que se vuelven más complejas y sofisticadas, tienden a distanciarse del público lego, a convertirse en el dominio de especialistas que inevitablemente terminan segregando el conocimiento entre sus pares. Sin embargo, los conceptos de Freud sobre los sueños, el inconsciente, la sexualidad y los actos defectuosos se hicieron conocidos y llegaron a un gran número de personas, acercándose mucho al público lego de todo el mundo. De alguna manera, más o menos, según el nivel de información, puede ser apreciada, comentada, reflexionada o al menos citada por todo tipo de personas.

En dos años, dos libros cambiarán el mundo para siempre

Con los libros de Freud, La interpretación de los sueños (1900) y Psicopatología de la vida cotidiana (1901), todas las personas, no solo aquellas con síntomas psicosomáticos, han podido aprovechar sus teorías y encajarlas e insertarlas de alguna manera. . La curiosidad por temas tan intrigantes y estimulantes como los sueños o la sexualidad, generó rápidamente el deseo de comprender o al menos abordar sus teorías.

Freud y el arte

En el arte, la influencia de Freud fue absoluta para pintores como Salvador Dalí, Magritte y tantos otros que utilizaron los sueños para construir uno de los movimientos más conocidos de la historia del arte, el surrealismo. Pero las ideas de Freud no solo tuvieron un efecto contemporáneo y eso continúa hoy, todo su pensamiento también tuvo un efecto retroactivo. Todo lo que se hizo en términos de Arte ahora puede analizarse desde su punto de vista. De esta forma, Freud también promovió una nueva lectura sobre el Hombre, sobre todo lo que el Hombre había hecho hasta entonces. Así, tenemos un viejo mundo completamente nuevo para redescubrir, analizar, desentrañar y convertirlo en parte de lo que somos hoy, para convertirnos en parte de él. En este breve artículo, citaré algunas obras de arte que se encuentran fácilmente en libros o en Internet.

Olvidado y rescatado para siempre

Hoy tenemos la historia de todas las áreas del conocimiento sumamente difundida y compartimentada en períodos, etapas de desarrollo y los autores y personalidades que la elaboraron. Hoy Internet globaliza el conocimiento y prácticamente no tenemos fronteras a la hora de acceder a la información. Pero no siempre fue así. En la Historia del Arte, muchos pintores fueron completamente olvidados después de su muerte o fueron relegados a un nivel secundario o incluso inexistente. Esto le sucedió a una de las figuras que ahora consideramos extremadamente ricas. Me refiero a Hieronymus Bosch, un pintor holandés que nació en Hertogenbosch en 1450 y murió en 1516. Se considera, por la falta de registros, que nunca abandonó su ciudad natal, sin embargo, en su obra, realizó uno de los mayores viajes que ha tenido. un ser humano puede hacer un viaje al mundo de lo imaginario, lo fantástico y los sueños. Sus obras contienen una compleja red de símbolos, escenas de pecado y tentación, alusiones a la alquimia y todo un arsenal de posibilidades de experimentación en materia de sexualidad. Dentro de este panorama, cualquier psicoanalista necesitará toda su vida para discernir el enorme abanico de representaciones de este pintor, tal es su originalidad, profundidad y cantidad de detalles en sus obras a considerar. En términos de falta de juicio y de sentirse libre para pintar y expresar lo que se le ocurra, la esencia del método de Asociación Libre de Freud, Bosch parece ser ejemplar porque en sus pinturas parece exponer absolutamente todas las imágenes que ve. que son producidos directamente por tu inconsciente, sin censura, represión ni juicio. Para citar solo un ejemplo, utilizaré el tríptico llamado Jardim das Delicias. En esta imagen se puede apreciar una gran cantidad de posibilidades sexuales que involucran personas, animales, demonios, santos e incluso elementos botánicos. También se puede apreciar en la tercera parte, que se refiere al infierno, todo tipo de tortura, depravación, masoquismo y sadismo. Muchas posibilidades de satisfacer el deseo se pueden comparar allí o encontrar un eco, por pequeño que sea. Bosch se convierte entonces en uno de los ejemplos más perfectos de sublimación de deseos en forma de arte. Un pintor que siempre pondrá a prueba las habilidades analíticas de cualquier psicoanalista sin quedarse nunca sin posibilidades.

Claroscuro - consciente e inconsciente

Otro pintor, también holandés, es Rembrandt (1606-1669). Se caracterizó principalmente por establecer sus figuras en puntos de luminosidad frente a grandes partes de la obra en plena oscuridad, como si la escena o las personas involucradas en la pintura emergieran de la oscuridad, lo cual, en términos de expresiones italianas utilizadas por historiadores y críticos del arte se llama claroscuro (claroscuro). La analogía con la obra de Freud se establece cuando pensamos en el Inconsciente, todo ello sumido en una gran oscuridad, impidiéndonos discernir exactamente qué hay en el lado oscuro de la obra. Un ejemplo es el cuadro El pensamiento filosófico. Es una obra hermosa producida solo en ricos tonos tierra que van del amarillo al marrón más oscuro. Representa en el lado izquierdo a una persona mayor sentada en la sala de su casa y parece estar reflejada; a la derecha, alguien parece avivar el fuego de la chimenea, y en el centro del cuadro una gran escalera de caracol sube al piso superior, pero los escalones inferiores de esa escalera terminan en completa oscuridad. De esta manera, es como si la parte del Consciente estuviera allí representada por el hombre reflejado iluminado por la luz que entra por la ventana, el Preconsciente retratado en las ideas avivado por el fuego de la chimenea envuelta en tinieblas, y, en el centro, una escalera que conduce misteriosamente a la enorme oscuridad del Inconsciente. Todo el cuadro produce en el espectador un deseo prácticamente imposible de contener, de subir los peldaños de esa escalera, un deseo de buscar, de descubrir los sentimientos más ocultos en la oscuridad del Inconsciente.

Tormentas y delirios

El tercer pintor que citaré, también holandés, no necesita presentación, es VanGogh. Sufría episodios psicóticos y alucinaciones, su pintura se caracteriza por pinceladas que aportan enorme expresividad al ser ondulado y puntual, generando un gran efecto de movilidad en sus obras. A través de la pintura, buscó refugio para su mente atribulada donde la locura y el arte iban de la mano. Si Freud tuviera la posibilidad de tratarlo, seguramente obtendría resultados favorables, sin embargo, Van Gogh se suicida con un revólver en medio de un campo de trigo en 1890, cuando Freud inicia sus estudios y emprende su camino hacia la creación del Psicoanálisis. . Sus autorretratos son particularmente fuertes, mostrando sus emociones más profundas en diferentes momentos, sujetos a las más diversas privaciones.

Un viejo mundo nuevo por redescubrir

Cité a tres pintores, se pueden citar muchos otros, toda la historia de la humanidad para ser vista y revisada bajo la perspectiva del Psicoanálisis.

Bottegas, Jeff Koons y el estudio de arte

Nasci no meio da arte. Desde pequeno via os quadros do meu avô, Manabu Mabe, ficava o dia inteiro em seu ateliê, e, mais para a frente, não desgrudava do meu tio, que também pinta. Meu pai desde sempre tem galeria, e eu não só frequentava muitas exposições, como também ia a Bienal, que era um super evento, e fazia aulas de pintura, com minha avó, minha irmã e meus primos. Meu avô tinha muitos pintores amigos e até mesmo alguns aprendizes. Essa era minha visão sobre arte, e tudo era muito grandioso.

Com o tempo, fui aprendendo que essa é a visão mais tradicional e romântica de arte. A que nós vemos em filmes e na televisão, do artista pintando sozinho em seu ateliê e muitas vezes se esforçando para viver de sua arte. Mas não é a única. É com muito desdém que ouço falar de artistas que não produzem suas obras eles mesmos, que têm equipes e pessoas contratadas para fazer seus projetos. Tanto que resolvi aprender sobre o assunto.

Viggo Mortensen em ‘Um Crime Perfeito’ (1998) – Warner Bros.

Não me surpreendendo tanto, descobri que a origem dos art studios ocorreu na Renascença. Os pintores mais famosos tinham bottegas, que eram ateliês que eles tocavam e tinham uma equipe de aprendizes para auxiliá-los com as obras, muitas vezes encomendadas por patronos, ou mecenas. As bottegas (não confundir com as bodegas, palavra do espanhol para mercearias ou lojas de conveniência) tinham no máximo 16 pintores, que iam subindo conforme demonstravam seu talento ao mestre.

O grau de envolvimento do pintor chefe variava de acordo com a quantia que recebia do mecenas para a obra, e, como as pinturas eram, na maioria dos casos, à óleo, trabalhavam paralelamente em várias obras enquanto as telas secavam. Encomendar uma tela de um pintor famoso, na Renascença, não significava que o pintor pintaria a tela inteira sozinha, mas sim que a obra seria proveniente de seu ateliê, ou bottega.

Mais para frente, no século XIX, surgiu a École nationale supérieure des beuax-arts em 1816, na França, que desafiou o modelo renascentista ao promover as próprias exposições, chamadas de salons, que se tornaram os maiores eventos de arte do século ao apoiar, promover e criticar os desenvolvimentos artísticos.

Nos anos 60, Andy Warhol despontou, com a The Factory, que era seu art studio e salão de festas. Ficou conhecido pela produção em série de obras de arte, através do silk screen, e das festas que promovia, frequentadas por celebridades.

James Kavallines, New York World-Telegram and the Sun staff photographer [Public domain]

Hoje o mais conhecido talvez seja Jeff Koons, que literalmente conta com 100 funcionários que recebem um salário bem baixo, e produzem as obras que idealiza. O seu papel se assimila mais ao de um arquiteto, que projeta a obra. Curioso sobre Koons, encontrei uma descrição sobre seu processo. Ele faz colagens no Photoshop e sua equipe reproduz a colagem, minuciosamente, através de pincéis de ponta pequena em telas em escala maior. Com certeza vocês já viram colagens de outros artistas no Instagram, e o precursor sem dúvida é Koons.

Koons tem o trabalho de idealizar a obra, fazer a composição, com equilibro e balanço de cores e arranjar as imagens. Com sua equipe, os resultados são impressionantes, algumas telas na verdade parecem fotos. Que atire a primeira pedra quem nunca se impressionou com uma colagem, agora imagine que as colagens de Koons não são simples colagens, são telas pintadas a óleo.

“” by Annie Guilloret is licensed under CC BY-NC-ND 2.0 

Mas, não são pintadas, nem esculpidas por ele. Na Renascença, os pintores, além de fazerem o acabamento das obras, eram responsáveis pelas partes mais difíceis, as faces e as mãos. E é este, exatamente, o questionamento desse texto. Se a arte caminha para os rumos da publicidade; antigamente as agências contavam com alguns gênios, que criavam as frases de efeito, slogans e idealizavam as campanhas, ao passo que hoje são megacorporações que trabalham em sintonia, mas não mais apoiadas em um publicitário.

Para a maioria, é como se um jogador de futebol não jogasse ele mesmo, ou colocasse outro para jogar, ou montasse um time. Ou a nossa reação ao descobrir que James Bond, Os Três Mosqueteiros e o Conde de Monte Cristo, foram escritos por ghost writers. No caso desses, o autor do livro tem a idéia e o ghost writer traduz essa idéia para um trabalho completo, normalmente, com uma cláusula de confidencialidade. Na música também é comum o ghost writing.

A ideia de arte e artista que prevaleceu, originou-se do livro ‘A Vida dos Artistas’, de Giorgio Vasari, escrito em 1550, que propôs que a obra de arte é a expressão completa de uma única mente e mão. Apesar de não tirar os méritos e reconhecer que os trabalhos finalizados de artistas como Jeff Koons são impressionantes, eu, que pinto nas horas vagas, chain smoking e tudo o mais, sou adepto da visão romântica de arte. Pois, a tendência das coisas tomarem dimensões grandes demais, e se desvirtuarem, é muito alta. Mantenhamos os artistas, artistas, e os publicitários, publicitários…

¿Existe el arte sin un contemplador?

La pregunta me ha estado guiando a través de las sinapsis y los escasos momentos de no hacer nada. ¿Qué es un museo con paredes llenas de obras de arte e inmerso en el vacío más absoluto? No hay pasos pausados, susurros sobre la impresión que causa esa imagen, deseos de tener ese trabajo en casa o ser el último en ser elegido en el mundo, las prisas de los niños. ¿Cuáles son las obras instaladas en la exposición más perfecta, colocadas milimétricamente para satisfacer el deseo de simetría que siente nuestro cerebro?

Un día, se entrelaza otra pregunta que me instigaba de niño: si un árbol cae y no hay nadie alrededor, ¿habrá ruido?

En los tiempos de Google, es imposible no encontrar el escondite de preguntas imposibles de otros tiempos. ¡La respuesta es no! El sonido no existe porque es solo una sensación, una percepción de vibraciones sonoras. Así, 'cuando un árbol cae, no produce ruido, sino vibraciones sonoras en el aire atmosférico' que se convierten en sonido al llegar a nuestros oídos. Los olores también "son sólo moléculas aromáticas en el aire capaces de activar los receptores olfativos decodificados en la corteza".

Y el arte es emoción. Sin su contemplador, la emoción se pierde, el arte no existe.

El aire está impregnado de todo lo que el arte puede producir, como alegría, indignación, rabia, fuerza, en fin, es una energía trascendental que viaja con habilidad hasta nuestro inconsciente más profundo. Sin su contemplador, sin embargo, todo esto se pierde, el arte no existe.

Y el arte implica un proceso que ha derrochado energía del creador y que establece un intercambio entre él y quienes lo contemplan. El arte es un alivio en este mundo de atrocidades y consumo exacerbado, transforma y expande la conciencia. Sin su contemplador, sin embargo, todo esto se pierde, el arte no existe.

Y el arte contemplado es una forma de oración, un gran placer, una conexión con el universo. Si las personas, cada vez más distantes y más involucradas consigo mismas, comienzan a contemplar el arte, se forma una especie de vínculo entre ellas, acercándolas con una especie de comunicación más fácil. Sin su contemplador, sin embargo, todo esto se pierde, el arte no existe.

Ernest Fischer dijo que la función del arte no es atravesar puertas abiertas, sino abrir puertas cerradas. Sin su contemplador, sin embargo, abre las puertas y encuentra la casa vacía.

Subjetividade na arte e como auferir objetividade em sua valoração.

Pensava sobre o que escrever neste artigo inaugural do blog da SmartGallery e vieram algumas ideias. Desde como começar uma coleção de arte até como analisar os fatores que influenciam a precificação dela. Pesquisando, devaneei para a distinção entre preço e valor, velho chavão prescrito por Oscar Wilde. E terminei escolhendo o tema da subjetividade na arte e como auferir objetividade em sua valoração.

Arte é uma ciência humana, no geral, mas não necessariamente, por essa razão, subjetiva. Em  pesquisa, coletei várias interpretações. De um galerista especializado em hiper-realismo, que argumenta que as pessoas não compram Basquiat porque gostam do que veem, e que é tudo uma grande distorção, até o crítico Jerry Saltz, que defende a reinvenção da habilidade e não atenta para a perfeição da técnica. Saltz defende que os maiores artistas contemporâneos da atualidade são autodidatas e que a boa arte se relaciona com o contexto do artista e condições atemporais. Outra de suas interessantes observações é que vivemos no mundo da Wikipedia e que seria um mundo de arte aberto. Observação que se contrapõe ao estereótipo de mundo da arte fechado e exclusivo, na verdade, uma interpretação mais realista. A arte e suas ferramentas, bem como sua propagação, estão mais acessíveis a seus produtores, mas o próprio Waltz argumenta que 75 artistas dominam os grandes leilões internacionais e as galerias líderes.

A subjetividade da arte conecta-se à valoração e precificação das obras pelo princípio da precificação hedonística da arte: aqui, discorre-se sobre o prazer ou a satisfação que a pessoa sente por conta da obra, bem como seus atributos estéticos, fator importante no preço pago.  Contrapondo-se às séries históricas que são a forma óbvia e habitual de precificar as obras dos grandes mestres.

Fatores econômicos tradicionais também influenciam os preços, mas existe uma ciência chamada Economia da Arte, que poucos conhecem e que tem alguns conceitos interessantes. Por exemplo, é notório que a maioria dos artistas estabelecidos tem valorização de 5% ao ano conforme envelhecem. Outra, obras revendidas que aparecem em leilão com frequência tem tendência à desvalorização a cada venda. Aqui a questão da oferta e demanda, se está sempre à venda, os colecionadores não se apressam em adquirir. Outra curiosidade é que o antigo dono da obra influencia muito em seu preço, e obras dadas como presentes pelos artistas são consideradas de menor valor pelo mercado. Mercado esse definido como esperto ou ‘smart’ por Saltz.

Continuando na Economia da Arte, os movimentos de arte são aceitos por nós mas nunca questionamos como funciona sua hierarquia. E, segundo os acadêmicos, funciona da seguinte forma: há os fundadores do movimento, que inventaram o estilo, e os seguidores, que são artistas menos conhecidos mas que aderiram ao movimento. Em relação aos movimentos e mesmo aos grandes mestres, todos são mais conhecidos por alguns objetos em comum nas suas principais obras, Dali com os relógios e sua esposa, Klimt por mulheres erotizadas e essa seria a segunda variável, sendo a primeira seus estilos principais. Obviamente, as obras mais valiosas desses artistas são as de seus estilos e objetos mais conhecidos.

Focando agora nos mercados locais, definidos pelos acadêmicos como competitivos e com oferta ilimitada, mas de maior interesse a nós que aspiramos iniciar uma coleção de arte, existem alguns fatores objetivos importantes na mensuração do potencial de valorização da arte, independentemente da valoração hedonística. Primeiramente, artistas que moram fora e/ou tem experiência internacional, tem maiores chances de se valorizarem. Voltando à Wikipedia de Saltz, o número de resultados de buscas no Google pelo nome do artista é um quesito objetivo na mensuração da propagação e notoriedade de seu trabalho, também se relacionando com o potencial de valorização. Por fim, remetendo a um interessante artigo do New York Times, que discorre sobre a profissão do artista e seus estereótipos, o artista dedica tempo e vida a seu trabalho, em boa parte dos casos, e precisa ser remunerado. Por qual valor? Aí fica a critério de nós, o inteligente mercado.

Wang Long Sheng (王龙生 chino, nacido en 1944)

soy japonés:

Wang Long Sheng(王龙生 chino, nacido en 1944)

风 疏雨 骤   2014 160x130cm óleo sobre lienzo    vía   más

Petworth, la sala de dibujo, 1828, William Turner

artista-tornero:

Petworth, la sala de dibujo, Bodycolor sobre papel azul, 1828, William Turner

Medio: acuarela, papel