Blog SmartGallery

Feature image not available

Guia do Colecionador de Arte: Como Escolher Obras com Confiança

Guia do Colecionador de Arte: Como Escolher Obras com Confiança

Você está pronto para mergulhar no mundo cativante da arte? Como colecionador em potencial, você pode se encontrar diante de um vasto mar de opções, desde pinturas clássicas até instalações contemporâneas. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo a navegar nesse universo intrigante.

Descubra Seu Estilo

Antes de começar sua jornada como colecionador de arte, é essencial entender seus próprios gostos e preferências. Você se inclina mais para o abstrato ou o realismo? Aprecia obras vibrantes e coloridas ou prefere algo mais sutil e monocromático? Reserve um tempo para explorar diferentes estilos e movimentos artísticos. Visitas a galerias, museus e exposições são ótimas maneiras de se familiarizar com uma variedade de obras e descobrir o que ressoa com você.

Pesquise e Aprenda

Assim como qualquer outra forma de investimento, a pesquisa é fundamental ao comprar arte. Familiarize-se com os artistas que despertam seu interesse. Quem são eles? Qual é a sua história e influência? Examine o mercado de arte e fique atento às tendências. Existem também excelentes recursos online, como fóruns de discussão, blogs especializados e redes sociais, onde você pode aprender com outros entusiastas e especialistas.

Investigue a Autenticidade

Ao comprar uma obra de arte, é crucial verificar sua autenticidade e proveniência. Certifique-se de que a peça vem com documentação adequada, incluindo certificados de autenticidade e histórico de propriedade. Se possível, consulte especialistas ou instituições respeitadas para validar a autenticidade da obra. A transparência é fundamental em qualquer transação de arte.

Avalie o Potencial de Valorização

Embora o principal objetivo de colecionar arte deva ser o prazer estético, muitos também consideram o potencial de valorização das obras ao longo do tempo. Embora seja difícil prever com certeza quais obras se tornarão mais valiosas no futuro, pesquisar o histórico de vendas de um artista e sua relevância no cenário artístico pode oferecer algumas pistas.

Conecte-se com Especialistas e Colegas

Não subestime o poder da comunidade de arte. Ao se conectar com outros colecionadores, galeristas e especialistas, você pode obter insights valiosos, descobrir novas obras e expandir sua rede de contatos. Participe de eventos, palestras e grupos de discussão para mergulhar ainda mais fundo no mundo da arte.

Conclusão

Colecionar arte é uma jornada emocionante e gratificante. Ao seguir essas dicas simples, você estará bem equipado para começar sua própria coleção e desfrutar das infinitas possibilidades que o mundo da arte tem a oferecer. Lembre-se sempre de confiar em seus instintos e escolher obras que verdadeiramente o inspirem. Afinal, a arte é uma expressão única da alma humana, destinada a ser apreciada e compartilhada. Boa caça às obras de arte perfeitas para a sua coleção!

Pablo Picasso, vida e obra, trajetória, onde ver suas obras, obras mais famosas e histórias curiosas, imagens das obras

1. Introdução

Pablo Picasso é, sem dúvida, um dos artistas mais renomados e influentes do século XX. Sua vida e obra são repletas de trajetórias fascinantes que cativaram o mundo da arte. Desde sua infância em Málaga, na Espanha, até sua consagração como um dos fundadores do movimento cubista, Picasso deixou um legado duradouro nas artes visuais. Este artigo explora a vida e obra de Picasso, suas obras mais famosas, onde vê-las em exposições e alguns fatos curiosos sobre o artista. Além disso, incluímos imagens de suas obras mais emblemáticas para apreciação visual. Acompanhe para conhecer mais sobre o cativante mundo de Pablo Picasso.

2. Quem foi Pablo Picasso?

Pablo Picasso foi um renomado artista espanhol nascido em 1881 e falecido em 1973. Ele foi um dos artistas mais influentes do século XX, deixando um legado duradouro nas artes visuais. Picasso é conhecido por seu estilo versátil e inovador, explorando diversas técnicas e estilos ao longo de sua extensa carreira.

Desde cedo, Picasso mostrou um talento excepcional para as artes. Ele começou a pintar aos sete anos e rapidamente se destacou entre seus contemporâneos. Picasso foi responsável por fundar o movimento cubista juntamente com Georges Braque, revolucionando a forma como a arte era concebida.

Ao longo de sua vida, Picasso produziu uma quantidade impressionante de obras de arte, incluindo pinturas, esculturas, cerâmicas, desenhos e gravuras. Suas obras mais famosas incluem “Les Demoiselles d’Avignon”, “Guernica” e “Les Meninas”.

Continue lendo para descobrir onde você pode ver suas obras e algumas histórias curiosas sobre esse excêntrico artista!

3. A trajetória de Picasso

Pablo Picasso teve uma trajetória artística singular, demonstrando talento desde cedo e alcançando grande reconhecimento ao longo de sua carreira. Ele passou por diferentes fases e estilos, experimentando e inovando constantemente.

No início de sua carreira, Picasso foi influenciado pelo período azul e rosa, retratando temas melancólicos e introspectivos. Em seguida, passou por uma fase africana, na qual explorava formas mais expressivas e primitivas. Mas foi com o movimento cubista que ele revolucionou a arte moderna, desconstruindo as formas e apresentando múltiplas perspectivas em suas obras.

Picasso foi um artista prolífico, produzindo uma vasta quantidade de obras ao longo de sua vida. Sua genialidade e originalidade fizeram dele um dos artistas mais importantes e influentes do século XX.

Descubra agora onde você pode encontrar algumas das obras mais famosas de Picasso e ainda mais histórias curiosas sobre esse artista multifacetado!

4. Onde ver suas obras

Embora as obras de Pablo Picasso estejam espalhadas por importantes museus e galerias de arte ao redor do mundo, há alguns locais específicos onde você pode apreciar suas obras mais famosas e emblemáticas.

Um dos lugares mais renomados para ver as obras de Picasso é o Museu Picasso, localizado em Barcelona, Espanha. O museu abriga uma extensa coleção de mais de 4.000 peças, incluindo pinturas, esculturas, desenhos e cerâmicas. Aqui, os visitantes podem explorar a evolução artística de Picasso, desde os primeiros anos até as suas últimas obras.

Outro lugar imperdível é o Museu Picasso, em Paris, França. Situado no pitoresco bairro de Marais, o museu é uma verdadeira homenagem ao artista. Com mais de 5.000 obras, incluindo rascunhos, pinturas e esculturas, os visitantes podem mergulhar na mente e na criatividade de Picasso.

Além desses museus, algumas das obras mais famosas de Picasso também podem ser encontradas em museus e coleções particulares ao redor do mundo. Se você está planejando uma viagem, certifique-se de incluir esses locais na sua lista de paradas obrigatórias!

No próximo tópico, vamos explorar algumas das obras mais famosas de Picasso e suas histórias por trás delas. Fique atento!

5. As obras mais famosas de Picasso

Picasso é conhecido por suas obras revolucionárias e icônicas que marcaram a história da arte. Nesta seção, vamos explorar algumas de suas obras mais famosas e as histórias por trás delas.

1. “Les Demoiselles d’Avignon” (1907) – Esta é uma das pinturas mais famosas de Picasso e um dos primeiros exemplos do movimento cubista. Ela retrata cinco prostitutas em um bordel em Barcelona, ​​e sua composição inovadora chocou o mundo da arte na época.

2. “Guernica” (1937) – Talvez a obra mais famosa de Picasso, “Guernica” é uma resposta aos horrores da Guerra Civil Espanhola. A pintura mostra o bombardeio da cidade basca de Guernica e sua devastação, simbolizando a crueldade da guerra e os sofrimentos humanos.

3. “A Mulher que Chora” (1937) – Esta pintura é uma expressão poderosa da dor e do sofrimento humano. Picasso retratou uma mulher chorando com o corpo distorcido e angustiado, tornando-a um símbolo duradouro de tristeza e angústia.

4. “Les Noces de Pierrette” (1905) – Essa obra-prima retrata uma garota em meio ao luto. A pintura é um exemplo brilhante do estilo azul de Picasso, caracterizado por uma paleta de cores frias e melancólicas.

Essas são apenas algumas das obras mais famosas de Picasso, cada uma com sua própria história intrigante e impactante. Fique ligado para descobrir mais sobre essas obras e suas curiosidades!

6. Histórias curiosas sobre Picasso

Além das suas obras icônicas, a vida de Picasso também é repleta de histórias curiosas que adicionam um elemento de fascínio à sua trajetória artística. Uma dessas histórias envolve a pintura “Les Demoiselles d’Avignon”. Quando Picasso mostrou a obra para seus amigos, um deles chamou-a de “coisa terrorista”. Apesar dessa reação inicial negativa, a pintura acabou se tornando uma das mais importantes da história da arte.

Outra história interessante é sobre a pintura “Guernica”. Durante a Segunda Guerra Mundial, Picasso foi abordado por um oficial nazista que, ao ver uma foto da pintura, perguntou: “Você fez isso?”, ao que Picasso respondeu: “Não, você”. Essa resposta demonstra a mensagem poderosa e política por trás da obra.

Essas são apenas duas das inúmeras histórias curiosas que cercam a vida e a obra de Picasso. Fique atento para aprender mais sobre essas intrigantes narrativas e para descobrir onde você pode ver suas obras em exposições e museus ao redor do mundo.

Feature image not available

Melhores locais para ver arte em São Paulo

1. Introdução

São Paulo, Brasil, é reconhecida internacionalmente por seu vibrante cenário artístico e cultural. Com uma infinidade de museus e galerias, a cidade oferece uma infinidade de oportunidades para mergulhar em obras de arte requintadas. Quer você seja um entusiasta da arte ou simplesmente queira explorar a rica herança cultural de São Paulo, este artigo destaca os melhores museus e galerias públicas para visitar. De instituições renomadas a joias escondidas, descubra os principais locais para ver arte em São Paulo abertos ao público.

2. A importância dos museus e galerias de arte em São Paulo

A importância dos museus e galerias de arte em São Paulo

Os museus e galerias de arte desempenham um papel fundamental na vida cultural e artística de São Paulo. Além de fornecerem um espaço para admirar obras de artistas renomados, eles também desempenham um papel crucial na preservação e divulgação da história e cultura da cidade.

Essas instituições oferecem uma oportunidade única para os visitantes explorarem diferentes períodos artísticos, desde o clássico até o contemporâneo. Além disso, os museus e galerias de arte em São Paulo também servem como plataformas para exposições temporárias e eventos, trazendo novas perspectivas e tendências para o público.

Ao promover e valorizar a arte, esses locais contribuem para o desenvolvimento cultural e educacional da cidade, incentivando a criatividade e o diálogo entre artistas e espectadores. Portanto, ao visitar os melhores museus e galerias em São Paulo, você está imerso em uma experiência enriquecedora que vai além da mera apreciação estética.

3. As melhores opções de museus públicos e galerias em São Paulo

São Paulo é uma cidade rica em opções quando se trata de museus públicos e galerias de arte abertos ao público. Aqui estão algumas das melhores opções para quem deseja admirar e se inspirar com obras de arte de renomados artistas:

– Museu de Arte de São Paulo (MASP): Reconhecido internacionalmente, o MASP abriga uma vasta coleção de arte europeia, brasileira, africana e asiática. Além das exposições permanentes, o museu também oferece mostras temporárias e eventos culturais.

– Pinacoteca de São Paulo: Localizada no histórico prédio da Estação da Luz, a Pinacoteca é um dos museus mais antigos da cidade. Seu acervo conta com mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas e fotografias de artistas brasileiros e estrangeiros.

– Instituto Tomie Ohtake: Fundado para homenagear a artista japonesa Tomie Ohtake, o instituto promove exposições de arte contemporânea, arquitetura, design e cultura brasileira, além de oferecer cursos e workshops.

Esses são apenas alguns dos incríveis museus e galerias de arte que São Paulo tem a oferecer. Se você está em busca de uma experiência cultural única, não deixe de visitar esses locais e descobrir o incrível mundo da arte em São Paulo.

4. Experiências únicas em cada local

Cada um dos museus e galerias mencionados anteriormente oferece uma experiência única para os visitantes. Ao explorar o Museu de Arte de São Paulo (MASP), por exemplo, você terá a oportunidade de admirar obras-primas de grandes mestres da pintura europeia, como Van Gogh, Monet e Picasso, além de se encantar com a arquitetura icônica do edifício.

Já na Pinacoteca de São Paulo, além de apreciar a vasta coleção de arte brasileira e estrangeira, você poderá vivenciar o charme histórico da Estação da Luz, onde o museu está localizado. A combinação de arte e história faz desse local uma experiência enriquecedora.

No Instituto Tomie Ohtake, você terá a chance de mergulhar no emocionante mundo da arte contemporânea brasileira. As exposições inovadoras e multifacetadas apresentadas neste instituto são uma oportunidade única de conhecer novas tendências artísticas e se inspirar com a criatividade dos artistas modernos.

Ao visitar esses locais em São Paulo, você terá a certeza de vivenciar experiências únicas, mergulhando no mundo da arte e da cultura. Cada museu e galeria oferece uma oportunidade de aprendizado e enriquecimento pessoal, deixando uma marca duradoura em sua jornada.

5. Dicas para visitar os museus e galerias abertos ao público

Para aproveitar ao máximo sua visita aos museus e galerias de arte em São Paulo, aqui estão algumas dicas valiosas:

1. Planeje seu itinerário: Com tantas opções, é importante definir quais museus e galerias você deseja visitar. Verifique os horários de funcionamento e se há exposições temporárias que possam interessar.

2. Aproveite as visitas guiadas: Muitos museus oferecem visitas guiadas gratuitas ou por um custo adicional. Essas visitas podem fornecer informações detalhadas sobre as obras de arte, a história do local e curiosidades interessantes.

3. Verifique as políticas de fotografia: Algumas instituições permitem fotografar as obras de arte, desde que sem flash e para uso pessoal. No entanto, outras podem ter restrições. Certifique-se de verificar as políticas de cada museu antes de fotografar.

4. Reserve tempo suficiente: Os museus e galerias de São Paulo geralmente são grandes e repletos de obras importantes. Reserve tempo suficiente para explorar todas as exposições e apreciar cada detalhe.

5. Esteja aberto para descobertas: Embora seja bom ter uma lista de obras de arte que você deseja ver, também esteja aberto para descobrir novos artistas e estilos. Às vezes, as maiores surpresas vêm de lugares inesperados.

Seguindo essas dicas, você estará pronto para desfrutar ao máximo da sua visita aos museus e galerias de arte em São Paulo. Aproveite a riqueza cultural que a cidade tem a oferecer e permita que a arte inspire e enriqueça sua vida.

6. Reconhecimento internacional da cena artística em São Paulo

A cena artística de São Paulo é reconhecida internacionalmente pela sua diversidade, qualidade e inovação. A cidade abriga uma série de museus e galerias que são considerados referências no mundo da arte contemporânea.

O Museu de Arte de São Paulo (MASP) é um dos museus mais famosos da cidade e conta com uma vasta coleção de arte ocidental, desde a antiguidade até os dias atuais. Sua icônica arquitetura suspensa é um atrativo à parte.

Outra instituição de destaque é o Instituto Tomie Ohtake, que abriga exposições de artistas nacionais e internacionais, além de promover eventos e debates sobre arte contemporânea.

Além disso, São Paulo é conhecida por sua vibrante cena de arte de rua, onde artistas locais e internacionais transformam os muros da cidade em verdadeiras galerias a céu aberto.

Visitar esses locais é uma oportunidade única para conhecer e se inspirar com o talento dos artistas brasileiros e estrangeiros que contribuem para a cena artística de São Paulo.

7. Conclusão e convite para explorar a arte em São Paulo

Para os amantes da arte, São Paulo é um verdadeiro paraíso. Ao longo deste blog, apresentamos alguns dos melhores museus e galerias da cidade, que são reconhecidos internacionalmente pela qualidade e diversidade de suas coleções. O MASP, com sua arquitetura icônica e vasta coleção de arte ocidental, e o Instituto Tomie Ohtake, que promove exposições e debates sobre arte contemporânea, são apenas alguns exemplos desses locais imperdíveis.

No entanto, a cena artística de São Paulo vai muito além desses espaços. A cidade é conhecida por suas galerias de arte independentes, suas exposições temporárias e, é claro, sua arte de rua vibrante. Convidamos você a explorar e descobrir ainda mais sobre a arte em São Paulo, seja visitando os museus e galerias mencionados neste blog, ou simplesmente caminhando pelas ruas e apreciando as obras de arte que enfeitam a cidade. Com certeza, você encontrará inspiração e descobrirá novos talentos nessa metrópole cultural.

MICHELANGELO, il più grande genio della contraffazione nella storia dell'arte

di Arthur Blade

Migliaia di persone passeggiano ogni giorno nel Parco Ibirapuera di San Paolo, migliaia fanno esercizio, prendono i loro cani, portano i loro bambini e spesso non si accorgono nemmeno della scultura nella foto sotto. Si tratta di una copia in bronzo del gruppo scultoreo Laocoonte che si trova nel Museo Pio-Clementino, in Vaticano, e che è stata realizzata dal Liceo di Arti e Mestieri di San Paolo. La statua è stata lì dal 1954, quando il parco è stato aperto.

Bene, le persone camminano per Ibirapuera, molti addirittura scattano selfie con il Laocoonte che si lacera per il dolore, ma la stragrande maggioranza non ha idea della grande avventura epica che c'è dietro questa scultura.

All'inizio.

Caio Plínio Secondo (23 - 79), noto anche come Plínio il Vecchio, era un naturalista romano. È noto per aver scritto un grande trattato in 37 volumi chiamato: Storia naturale. In quest'opera rivela un elevatissimo grado di conoscenza enciclopedica trattando le più svariate scienze e arti fino ad allora in fase di sviluppo. In uno dei suoi passaggi, nel volume 36, riporta:

“… È il caso del gruppo Laocoonte, ad esempio, nel palazzo dell'Imperatore Tito, opera che si può considerare preferibile a qualsiasi altra produzione dell'arte pittorica o statuaria [bronzea]. È scolpito da un unico blocco, sia la figura principale che i bambini, e i serpenti con le loro meravigliose pieghe. Questo gruppo è stato formato insieme da tre dei più eminenti artisti, Agesandro, Polidoro e Atenodoro, originario di Rodi ".

Questo riferimento era tutto ciò che gli studiosi e gli artisti del tempo di Michelangelo avevano su questa statua. Plínio non riporta l'ora in cui è stato realizzato o chi lo ha ordinato. Per circa 1400 anni il nome Laocoonte, legato al gruppo scultoreo, è semplicemente scomparso dalla storia, finché ...

1506 - l'anno della scoperta di un'icona

Il 14 gennaio 1506 il romano Felice de Fredi, proprietario di una vigna nei pressi dell'antica Termas de Tito, mentre scava i suoi terreni per la semina, trova una statua. A quel tempo, l'apice del Rinascimento, la scultura classica era molto apprezzata, Felice mandò subito a chiamare Giuliano de Sangallo, l'architetto di papa Giulio II e l'autorità principale in materia di antiquariato e la loro autenticità.

È in quel momento che si verifica una delle grandi coincidenze della storia, quando Giuliano viene avvertito, a metà pranzo, indovina chi c'era in sua compagnia? Sì, Michelangelo è stato tuo ospite a pranzo quel giorno. Quindi si sono avviati verso il sito di scoperta. Accanto a loro c'era il figlio undicenne di Giuliano, Francesco da Sangallo, che diventerà scultore e, sessant'anni dopo, narrerà l'evento:

“… Então ele partiu imediatamente. Visto que Michelangelo Buonarroti sempre podia ser encontrado em nossa casa, pois fora contratado para o túmulo do Papa Júlio II, meu pai quis que ele também fosse. Juntei-me ao meu pai e lá fomos nós. Eu desci até onde as estátuas estavam quando imediatamente meu pai disse:“Esse é o Laocoonte, que Plínio menciona.”

Sul terreno allora in gran parte scavato, sono state rinvenute diverse parti dell'insieme scultoreo, che si può vedere nella foto sotto:

Papa Giulio II, un appassionato classicista.

Il valore dell'autentica antichità era molto alto. Papa Giulio II, grande estimatore della cultura classica, lo acquistò subito per 4.140 ducati, Felice de Fredi percepiva ancora una pensione vitalizia di 600 ducati l'anno e, morente, sulla sua lapide è menzionata la sua scoperta.

Una statua enigmatica come una sfinge.

Come puoi vedere, mancavano alcune parti. Il braccio destro di Laocoonte era assente, oltre alla mano di uno dei figli e al braccio destro dell'altro, così come parti dei serpenti.

Na época, os artistas e demais autoridades debateram sobre como seriam as partes faltantes para se fazer uma reconstituição. Michelangelo sugeriu que o braço direito de Laocoonte estaria virado para trás. Já a imensa maioria, entre eles o próprio Rafael, acreditava que o braço estaria esticado em sinal de grande heroísmo. Em 1510, Bramante, arquiteto do Papa, organiza uma votação entre os principais artistas para decidir se o braço direito está estendido ou inclinado para trás. O primeiro vence e uma cópia é assim feita restabelecendo-se aquelas que seriam as partes faltantes. A gravuraabaixo, de Marco Dente, de cerca de 1515-27, reflete o conjunto sem os acréscimos.

In quest'altra incisione di Nicolas Béatrizet, del 1535-65 circa, ci sono le aggiunte che si credeva esistessero nell'opera originale, o che, almeno, si avvicinavano a quella che sarebbe stata la prima opera:

L'impossibile accade

Nel 1906 accadde qualcosa che sarebbe stato assolutamente impossibile. Qualcosa che chiunque, con il minimo senso di probabilità, direbbe è più difficile che vincere alla lotteria. Ebbene, nel 1906, l'archeologo e mercante d'arte Ludwig Pollack entrò nella storia dell'arte come colui che trovò il braccio destro di Laocoonte. Ha trovato il frammento del braccio sul terreno di un'impresa di costruzioni vicino a dove sono state trovate le parti principali dell'opera.

Non ci sono dettagli su come abbia trovato questa parte della statua, il fatto che si aggiunge alle improbabilità è che Pollack si rese conto che poteva essere il braccio di Laocoonte, in un momento in cui la questione era più che chiusa. Cioè, 400 anni dopo la scoperta del gruppo principale, il braccio viene ritrovato. Ma aveva bisogno di analisi, quindi ha donato al Vaticano per far ripartire lo studio.

Sono passati quattrocento anni. 1506-1906

In quei 400 anni la scultura aveva già subito una vera e propria saga, aveva già subito alcuni restauri, a causa delle invasioni napoleoniche fu portata come bottino al Louvre, successivamente, con la perdita della Battaglia di Waterloo, tornò in Italia e, all'inizio del XX secolo è stato restaurato e con le parti mancanti aggiunte all'opera originale. Quindi non è stato sufficiente avvicinare il braccio di Pollack alla scultura originale, per vedere se era il braccio destro di Laocoonte.

E passano altri 50 anni

Fu solo nel 1957 che la direzione dei Musei Vaticani decise di aggiungere il braccio al tronco di Laocoonte. Nella foto successiva potete vedere che calzano perfettamente e che la conservazione del braccio ha subito l'azione di 400 anni che lo separavano dall'opera a cui apparteneva.

Ed è per questo che la replica del Parco Ibirapuera ha il braccio teso, perché è stata realizzata prima del 1957. Ed è stato solo negli anni '80 che le parti aggiunte sono state completamente rimosse e quindi la statua è rimasta com'è ora, solo con il parti originali:

Il grande dubbio

Tra le righe delle biografie michelangiolesche c'è chi sostiene che sia stato lui a scolpire l'insieme scultoreo Laocoonte, e che, con l'amico Felice de Fredi, acconsentì a seppellirlo, a far passare l'opera nell'antichità, ottenendo così una grossa somma con la vendita a papa Giulio II che l'avrebbe sicuramente acquistato.

Le coincidenze non sono né piccole né piccole. Michelangelo stava pranzando con Giuliano da Sangallo quando è apparsa la notizia del ritrovamento della scultura e potrebbe essere uno dei primi ad arrivare sul posto. Poi, quando tutti i più grandi artisti dell'epoca pensavano che il braccio mancante si sarebbe allungato, Michelangelo si alza e dice che sarebbe stato respinto, e 450 anni dopo ci siamo resi conto che aveva perfettamente ragione.

L'Amore addormentato

Un altro fatto supporta questa ipotesi. C'è una piccola statua di Cupido dormiente, che oggi è andata perduta, scolpita da Michelangelo nel 1496, solo che la fece invecchiare per passare attraverso l'antichità e la vendette a un mercante d'arte che, a sua volta, la vendette al cardinale Riario de San Giorgio. Quando fu scoperta la frode, il cardinale non solo volle continuare con la statua, ma invitò anche Michelangelo ad andare a Roma, dove avrebbe avuto i suoi primi ordini per quelli che sarebbero stati grandi capolavori dell'umanità. Aveva 21 anni e questo piccolo falso, questo far passare una statua per antichità usando artifici come seppellire per sembrare vecchia, occuparsi di piccoli graffi, produrre piccole parti rotte, potrebbe aver fatto la differenza per lui se progetto nell'universo artistico del tempo.

La mia versione

Laocoonte di Arthur Blade

Michelangelo, por volta de 1506, já era considerado “il divino” por esculturas como Baco, Pietá e David, sua fama já era notória, nãoprecisaria de dinheiro para se manter, nem muito menos, se tivesseesculpido ele mesmo o grupo Laocoonte, deixaria de mostrar seutalento falando a todos que foi o autor.

Allora cosa potrebbe essere successo?

Ed è qui che entra in gioco la mia versione della storia.

Michelangelo conhecia a descrição do grupo escultórico Laocoontefeita por Plínio, com certeza teria ficado com isso em mente e logo começaria a conceber como teria sido esta estátua. Michelangelo então, em segredo, começa a esculpir aquela que seria sua primeira composição com três personagens, um verdadeiro virtuosismo em um único bloco de mármore.

Tuttavia, accade qualcosa di inevitabile, quando il lavoro è finito, quando è nei dettagli della lucidatura delle parti della statua, una minuscola crepa nel marmo e ... e parte dell'opera si rompe accidentalmente. Questo lo distrugge completamente, non avrebbe mai un lavoro che, anche se ben rattoppato, non lo soddisferebbe personalmente. Sapeva anche che i suoi nemici avrebbero usato questo dettaglio per calunniarlo. Inoltre, non sarebbe più stata una statua composta da un unico blocco di marmo, come ha sottolineato Plínio. Era tutto finito.

Quindi elabora un piano audace con l'amico Felice de Fredi, gli chiede di rompere la statua in parti (Michelangelo non sarebbe mai in grado di rompere un capolavoro dell'umanità), poi scompare con alcune piccole parti, fare dei graffi, invecchiare nel miglior modo possibile e seppellire nella vigna di Felice. La continuazione della storia che già conosciamo.

La verità deve ancora essere portata alla luce.

La posizione dei critici è ancora controversa, alcuni credono ancora che Laocoonte sia la statua greca originale con date incerte; altri dicono che sia una copia di una statua in bronzo greca dell'XI secolo aC che non ci è pervenuta; c'è anche chi dice che non è un unico blocco di marmo, insomma la verità rimarrà sepolta per sempre.

Michelangelo, il più grande genio della contraffazione nella storia dell'arte

La mia versione è assolutamente plausibile, il marmo è un materiale che si rompe facilmente, Michelangelo, con il suo forte temperamento, potrebbe aver seguito i passi che ho citato.

E se ciò fosse realmente accaduto, Michelangelo ci ha presentato capolavori come Pietá, David, il soffitto della Cappella Sistina, l'Affresco del Giudizio Universale, il Mosè e… quello che è il massimo capolavoro della statuaria greca, l'insieme scultoreo di Laocoonte. E oltre a tutto il suo genio, Michelangelo sorride per aver convinto tutti che Laocoonte è una statua greca, ha anche eguagliato i greci.

Michelangelo, il più grande genio della contraffazione nella storia dell'arte.

PorArthur Blade

La parola dipinta, i culturati e la danza Apache

Ero buddista, già vagavo verso l'ateismo, ma mi sono stabilito nella regione cattolica. Sono stato un asceta per 2 anni, non mangiavo carne, non bevevo, non fumavo e non ascoltavo nemmeno la musica. Tutta questa convinzione è crollata quando mi sono ammalato in palestra, ho avuto un calo di pressione che mi ha fatto vedere solo luce bianca e diventare verde. Se non fosse stato per il personal trainer, forse sarebbe successo il peggio.

Sono contro l'ego esacerbato, il titolo personale e, nonostante lo studio, non sono un fan dell'occulto. Ho lasciato il buddismo semplicemente perché dovevo trascendere alcuni valori, specialmente la mancanza di ambizione. Ho fatto alcuni affari e ho smesso di crearne altri, incluso "The Book Club". Doveva essere un club del libro, nato in Brasile e con ambizioni internazionali ... C'erano già buone letture, e non ho nemmeno ottenuto il dominio, e ho finito per smettere. Non sono nemmeno il più grande lettore.

Ma, forse per noia, stai leggendo di più. Ho iniziato a leggere "The Painted Word", di Tom Wolfe, lo stesso autore di "Bonfire of the Vanities" con un post sul blog in mente. In questo modo, noterei le osservazioni rilevanti ...

Ritornando all'affascinante “The Painted Word”, il libro inizia con una geniale tirata, che è la necessità di un testo sull'arte, per giustificare l'arte. L'arte moderna, secondo Wolfe, non esiste senza un testo che la spieghi. Il testo cessa di esistere a causa dell'arte, perché l'arte esista a causa di essa. Il libro è una satira sui circoli artistici del XX secolo a New York. "L'arte moderna è diventata completamente letteraria: i dipinti e le altre opere esistono solo per illustrare il testo", profetizza.

Tom lampeggia sia Downtown, sia Soho che le regioni adiacenti di New York, come Upside, e caratterizza la "danza Apache". Gli artisti del centro vivono per uscire e giocare a un vero gioco di seduzione con Upside, le gallerie e l'élite finanziaria. In questo gioco, gli artisti disprezzano il frastuono e l'opulenza delle élite, dall'alto delle loro vite bohémien, e attendono l'avanzata del culturati, scegliendo gli artisti dell'epoca. Poiché Wolfe tende a criticare molto di più le élite, il movimento di Boho Dance (1 e Consumazione (2) è contrassegnato dalla seguente frase di Andy Warhol:

"Niente è più borghese che aver paura di sembrare borghese"

Il libro racconta anche epiche incredibili come la sponsorizzazione di Jackson Pollock da parte di Peggy Guggenheim, e il giorno in cui Pollock andò a una delle sue feste, completamente ubriaco, entrò in una stanza della residenza e rimasto nudo, a urinare sul fuoco davanti a tutti. . Pollock è uno dei punti salienti del libro, poiché ha soddisfatto le 2 fasi di Apache Dance ma inizialmente non ha avuto successo finanziario. Personalmente ho trovato molto interessante che vendesse cravatte dipinte da lui stesso nel 1943, che mio nonno, Manabu Mabe e questo lo ha portato ad essere attaccato da un personaggio della soap opera “Cobras e Lagartos”… Parla di cravatte e strappa la sua tela. Ma se Pollock lo fa a New York, invece che nel centro di San Paolo, è lodevole, anche per Tom Wolfe.

Durante la serie cubista e successivamente astratta del libro, un altro punto culminante è Picasso. Ha completato le 2 fasi della danza Apache e ha lasciato indietro 2 dei suoi coetanei, André Derain e Georges Braque. È evidente che secondo Wolfe, Picasso non era artisticamente superiore a 2, ma piuttosto più competente nell'esecuzione della vera danza di accoppiamento che propone di esistere nel mondo delle arti, nel suo libro.

A partire da Picasso, Wolfe parla della critica e di come la teoria dell'Arte sia diventata importante in seguito. Steinberg avrebbe poi proposto la teoria di planarità o piattezza. In esso, i dipinti devono essere incorporati nel supporto, la tela, senza che resti un centimetro di inchiostro sopra di essi. Era in vigore da molto tempo e John Jasper e Jackson Pollock furono i suoi esponenti. L'ho trovato molto interessante perché assomiglia a Lygia Clark, e uno dei primi temi principali di Jasper erano le bandiere. E guarda cosa ho fatto qualche mese fa, per la copertina del mio Facebook personale, non è una bandiera:

Joh Mabe - Senza titolo
"Flag" di Jasper Johns, Encausto, olio e collage su tessuto montato su compensato, 1954-55

Ho solo più di 50 anni. Dopo la piattezza, è emersa la Pop Art. Perché alla gente non piaceva molto l'arte moderna o astratta, né comprava, o se comprava, non necessariamente gli piaceva. E non appena ne hanno avuto l'opportunità, si sono convertiti a quel movimento, il cui esponente erano Warhol e Roy Lichtenstein. Non erano così realistici perché i fumetti di amore e di guerra di Roy e le lattine di zuppa di Warhol erano simboli comuni della cultura americana. Il riferimento simbolico ha prosciugato il realismo delle opere. La pop-art, sostiene Tom, aveva numerosi riferimenti letterari e, segretamente, il culturati è tornato ad apprezzare il realismo.

Tom conclude il libro con l'ascesa dell'arte minimalista, che appariva piena di teorie e si basava su effetti e illusioni ottiche.

Bridget Riley. Current (1964) smallcurio from Austin, TX / CC BY (https://creativecommons.org/licenses/by/2.0)

Cubisti, realisti e impressionisti rappresentavano sui loro schermi le impressioni delle illusioni che vedevano; gli astrattisti moderni hanno reso i loro dipinti oggetti veramente autonomi; i minimalisti hanno completato il ciclo rendendo le loro opere un pezzo di pura percezione.

La conclusione alla fine è che il testo e la teorizzazione vennero a prevalere nell'arte, da qui il titolo del libro, The Painted Word.

Viene rappresentata un'interpretazione più moderna di ciò che Tom Wolfe ha profetizzato e vissuto "The Square - L'arte della discordia"film Rubem Ostlund, una commedia che critica la dicotomia tra le opere del museo d'arte moderna svedese e la realtà al di fuori di esso. L'arte nel film è ritratta più volte, ostacolando la comunicazione tra i personaggi. Porta anche diverse idee sui limiti che l'arte, gli artisti e i partecipanti devono avere.

Per oggi è tutto, vale la pena leggere i libri di Tom Wolfe, di nuovo, per cui è più famoso Falò di vanità, i libri sono scritti molto bene ma per chi non ha molta pazienza da leggere, c'è il film.

Riferimenti culturali alle pandemie

La peste bubbonica, avvenuta principalmente in Europa nel Medioevo, e durata fino al XIX secolo, ha influenzato molto la società. Ha preceduto il Rinascimento e ha riferimenti sia in Divina Commedia, di Dante, come Decamerondi Giovanni Bocaccio. Ma forse l'impatto maggiore fu sulla religione, che subì un netto declino, poiché le persone non potevano essere salvate dalla Chiesa e interpretarono la peste come punizione divina.

Attualmente, con il Covid-19, nel modo mite sta raggiungendo il Brasile, per ora, 11mila casi fino ad oggi, molti lo interpretano come un dono, nel senso che Dio ci starebbe guidando a valorizzare la vita familiare, la natura, o forse punirci per le direzioni materialistiche, egoiste e insensibili che la società ha preso. O anche per la libidinosità che predomina nella nostra società, la totale banalizzazione dei rapporti interpersonali.

Ma da quando è apparso il virus, ho seguito e ho cercato di ricordare alcuni riferimenti cinematografici. Qualcosa aveva già mostrato quanto sarebbe stato catastrofico un virus, e non era un regalo ...

Nel 12 scimmie, Bruce Willis viene inviato dal futuro per cercare informazioni sulla cura di un virus che ha estinto la popolazione umana nel 1996. Contagio, di Steven Soderbergh è uno dei film più visti dopo Covid-19, ma è stato ispirato da SARS.

Non era ancora quello che stavo cercando, c'era qualche riferimento in più che avrei dimenticato ... Tom Hanks e sua moglie hanno contratto il virus in Australia e mi sono ricordato che uno dei film del dottor Robert Langdon probabilmente trattava di una piaga biologica. Sì, in Inferno, dal libro di Dan Brown, un miliardario eccentrico implica il controllo della popolazione e decide di creare un virus in un laboratorio. Spetta a Langdon impedire l'uso di armi biologiche nel mondo. Il film inizia a Firenze, in Italia, uno dei luoghi più colpiti dall'attuale epidemia.

I riferimenti all'Inferno di Dante sono molto presenti nel film e la differenza è che in realtà il virus non sembra essere stato opera dell'uomo, ma piuttosto un incidente in un mercato cinese.

L'obiettivo principale di questo testo è indicare alcune opzioni culturali per chi è a casa in quarantena, e portare questa indicazione del film Inferno, e del libro, ovviamente. Ho letto molto sul Covid-19 e non ho visto nessuno parlare di quel film.

Inoltre, con queste indicazioni, si apre la possibilità a tutti di mettere in discussione l'origine del virus. Perché, nel film, si dice che i governi sarebbero sempre interessati alle armi biologiche. E perché no, un eccentrico miliardario? Ricordando che "Un uomo saggio condiziona le sue convinzioni all'evidenza", come disse David Hume

Bene, spero che ti piaccia, e se ti prendi cura, il virus è pericoloso per tutti noi e dobbiamo seguire le raccomandazioni per la cura e l'igiene che ci vengono trasmesse.

I Child Play Stage 2 in collaborazione con la Ribeirão Preto Arts and Letters Academy

AI Art Exhibition Child's Play & ALARP (Academia de Letras e Artes Ribeirão Preto) mira a sensibilizzare la società sull'importanza dei vecchi giochi per bambini (es. Lavoro, giocare a ruota, saltare la corda, ecc.) Per lo sviluppo biopsicosociale dei bambini. E avverti che l'uso precoce dei telefoni cellulari e l'abuso di giochi digitali e social network stanno cambiando la forma delle relazioni interpersonali. La comunicazione e l'affetto nelle case stanno diminuendo, poiché le persone (bambini, adolescenti o adulti) stanno attualmente fissando i loro "giocattoli digitali" per ore, interagendo con il mondo che li circonda in modo monosillabico.C'è unanimità tra medici, educatori e psicologi sul fatto che i vecchi giochi sviluppano adulti più creativi e sani, dal punto di vista sociale ed emotivo. E che promuovono la socializzazione, stimolano i sensi, l'immaginazione, lo spirito di squadra, la sana competizione e imparano a confrontarsi con le regole.

Io appartengo alla generazione in cui avere i genitori presenti, un animale domestico e gli amici con cui giocare all'aperto era tutto ciò di cui avevo bisogno per essere felice. Non ho avuto una vita di lusso, anzi, ma dico, con tutta la certezza del mio cuore, che la fase dei miei sette-dodici anni è stata la più felice della mia vita. Ho vissuto momenti indimenticabili e ho tante storie da raccontare.

Maria José Gonçalves Oliveira

Questa mostra si terrà dal 28/11 al 20/12/19 al Centro Cultural Palace - Ribeirão Preto. La curatela è di Luciane Lima (Ateliê L.Lima) e Miguel Angelo. 

Clicca sul link sottostante per vedere il video q mostra gli artisti e alcune delle opere che stanno partecipando  . Iscriviti anche al canale https://youtu.be/zVwTve940cg PRESTIGIEM, perché un gioco da ragazzi è una cosa seria! 

https://www.instagram.com/tv/B4U8Q39Ay2c/?igshid=40601uqeizss

PARIS Salon International D'Art Contemporain Carrousel du Louvre tenutosi dal 18 al 20/10/19

Paris, cidade tão especial para a Arte, o sonho de todo artista. A exposição chamada Salon International D’Art Contemporain Carrousel du Louvre é realizada em uma luxuosa galeria comercial  localizada no conhecido Museu du Louvre . Neste espaço acontecem mostras com trabalhos de pintura, fotografia e outras formas de expressão artística contemporânea , possibilitando a  troca de experiências entre artistas expositores de diversas partes do mundo. Para esta Mostra internacional pintei o quadro “ Praia das Moças em Buzios “ – AST – dimensões : 50 x 70 cm , sendo a mesma premiada na modalidade Criatividade. 

 

Joker (o Joker) è arte

Dovrei esprimere qui la mia opinione politica. Per vari motivi ... Una piattaforma artistica che promuove, oltre alle tue opere, contenuti scritti sull'arte. Ho tutto preparato, ma non l'ho pubblicato.

Nel frattempo, sono rimasto affascinato dal nuovo film di Joker. Al punto da andare a vederlo, da solo, venerdì. E perché non parlare di un nuovo film, se questa è una piattaforma artistica? Tutti vogliono parlare del Joker. Nell'aggregatore di recensioni che seguo, il punteggio medio tra i critici professionisti al momento è 56, e tra i telespettatori è 92.

Non ho visto molti film. Seguendo il Joker che ho preparato Mistero nel Mediterraneo e ho capito perché non ne ho visti molti negli ultimi anni. Ma torniamo al Joker.

Se mr. o la signora. non ho visto il film, è meglio smettere di leggere qui. Mi riservo il diritto di rivelare spoiler, o parti dei film, solo a chi li ha visti.

Joker, secondo me, è un ottimo film. In molti modi. Io, da solo al cinema, sono rimasto bloccato e commosso dall'inizio. Rare erano le volte in cui qualsiasi tipo di arte suscitava così tanta emozione. Forse a causa della storia del personaggio, che include anche Heath Ledger, che si è suicidato. Forse a causa della brillantezza del film, ora sfoltita dai media e dai critici professionisti.

Ho ricercato molto tutto il materiale prima di andare a guardare. Sapeva anche che potrebbe esserci un attacco durante la visione. Ed era un po 'teso, sì ... Ma no, l'umanità è più intelligente di così. È anche il motto del film. Non obbedirò più alla classe dirigente, ai media o all'agenda. Un tentativo di debutto di Joker, forse, è ciò che chi è al potere si aspetta da noi, formiche o semplici mortali.

Oltre all'emozione, cosa c'è di così bello nel film? Ebbene, la scena della metropolitana è qualcosa che ci fa pensare alla fotografia cinematografica. Ecco, dico, prima di guardare gli altri candidati all'Oscar, che se Joker non vince l'Oscar per la fotografia, c'è qualcosa che non va a Hollywood.

Il cinema è fatto di cliché, per farci identificare con i personaggi. Il Joker svolge un compito così magistrale che la maggior parte di noi lo ricorda solo per giorni dopo averlo visto.

Foto di Splash News

Bene, ma il film non è perfetto. Cosa c'è di male? I riferimenti ... Il film è fortemente influenzato da Il re della commediacon Robert De Niro. E Tassista, entrambi di Martin Scorcese. Ok amico, è stato influenzato, va bene, ma non avevo bisogno di copiare le scene o fare riferimenti così evidenti, come le prove in piedi di Arthur Fleck o Joker.

Inglese: Poster per Tassista, un film americano interpretato da Robert De Niro.

Inoltre, la critica più veemente da parte mia è che sì, il film glorifica il crimine. Il personaggio raggiunge l'accettazione della gente attraverso i suoi crimini. Come femminista, si autorizza mentre intensifica le sue infrazioni nel codice penale. E il film ci mostra e ci abitua alla naturalezza di un omicidio. Il Joker uccide semplicemente alcune persone, e basta. Niente che non sia successo a Hollywood prima, "Nature Killers" viene la mente. Ma in Joker, ci sentiamo come l'assassino. E non è bello, non è normale. Sono uscito dal teatro con il suono degli spari che mi riverberava nella testa.

Ancora una volta, è un ottimo film. Del pazzo all'inizio, resta poco, e alla fine vorremmo davvero che il Joker non esistesse. La transizione tra il bravo ragazzo e il cattivo non è sottile, ma è eccitante. La banalizzazione della violenza è deplorevole. Todd Philips è stato così creativo nel realizzare un film antieroe con così poco, ma avrebbe potuto essere ancora più innovativo se avesse lasciato il cattivo un po 'più innocente fino alla fine.

RIEPILOGO DELLA CRONOLOGIA DELLA VITA DI VAN GOGH E GLI EVENTI ACCADUTI DOPO LA SUA TRAGICA MORTE NEL LUGLIO 1890

  RIEPILOGO DELLA CRONOLOGIA DELLA VAN GOGH LIFE

Por:   Maria José G. Oliveira

Agosto / 2019

·       ·1853 Nasce Vincent Van Gogh em 30 de março;

·         1857 Nasce em 1º de maio Théo Van Gogh;

·         1862 Primeiros desenhos que se conhece de Van Gogh;

      1865 Van Gogh entra na Istituto di M. Provily a Zavenbergen;

·         1869 Van Gogh entra como empregado na filial da Casa Goupil nel Aia;

·         1872 Autunno.

1873 Théo em 19 de janeiro entra como empregado na filial de Bruxelas da Casa Goupil;

Van gogh riceve un anticipo in maggio e va a Londra;

A settembre ha cambiato pensione e vai viver na casa de Loyer;

·         1874 Van Gogh é respinto da Úrsula Loyer nel mese di luglio;

Ritorno disperato in Olanda;

Em meados de julho volta a Londres com sua irmã Ana;

Por intermédio de seu tio Cent é enviado a Paris em outubro para que se distraia;

Volta repentinamente a Londres onde, em vão, tenta ver Úrsula;

·         1875 Van Gogh é um péssimo empregado em Londres;

Em maio é transferido para Paris. Vive em Montmartre e se consegnare a misticismo. Seu trabalho o deixa cada dia mais angustiado;

I suoi capi si lamentano di lui;

Em dezembro, sem avisar ninguém, vai para a Holanda;

·         1876 Van Gogh retorna a Paris e seus patrões o despedem;

In aprile lasciò Parigi e andò a Etten. Emprega-se como professor na Stokes Anglican School di Ramsgate, onde chega no dia 16;

Signor Stokes, a giugno, instala sua escola em Isleworth, noi Dintorni di Londra;

Van Gogh viaggia East End, la cui miseria lo commuove. Confortare i poveri;

Viene licenziato a luglio e vai trabalhar para o senhor Jones como ajudante do pregador;

Van Gogh torna in Olanda a Natale;

·         1877 Em janeiro Van Gogh entra como empregado numa livraria de Dordrecht. Logo deixa esse emprego e em 9 maggio viene a Amsterdam para estudar para pastor;

·         1878 Em julho, Van Gogh abandona os seus estudos e sai de Amsterdam;

Dopo una breve permanenza Etten, no outono entra numa scuola Evangelista di Bruxelles. Mas após 3 meses não é nomeado;

Parte voluntariamente para Borinage e si stabilisce Paturages;

Alla fine dell'anno il Comitato per l'evangelizzazione, surpreendido por seu ânimo e sacrifício, retrata-se de sua decisão e lhe dá um cargo por 6 meses em Wasmes;

·         1879 Van Gogh consome-se sem cuidar de sua saúde. Sua dedicação chama a atenção do Comitê de Evangelizaçãoma non rinnovano la loro missione;

Van Gogh viene a Bruxelles;

Torniamo al Borinage;

Durante o terrível inverno de 1879/1880 leva uma vida de miserável e repete-se a mesma pergunta: “Há algo fora de minha existência? Quindi, cos'è?". Perde a fé. Desenha.

·         1880 – Van Gogh volta à Courrières, Dove Jules Breton, uno pittore mediocre tem um ateliê. Completa a mudança. Após uma viagem decepcionante para Holanda, na casa de seus familiares, recebe 50 francos de Théo. Torniamo al Borinage, a Cuesmes, e se reconcilia com Théo, a quem não escrevia há 9 meses. Põe-se a desenhar com grande intensidade. In ottobre va da Cuesmes a Bruxelles, onde faz amicizia con Van Rappard e lavora metodicamente;

·         1881 – Van Gogh permanece em Bruxelas até princípios de abril. Chega a Etten no dia 12 deste mês. Trabalha. Durante o verão recebe visita de Theo e Van Rappard e vai para a casa de seu primo, o pintor Anton Mauve, che ti dà consigli;

Innamorarsi di nuovo e corteja apaixonadamente uno dei tuoi cugini, Kee, durante vacanza nel Etten e ti scoraggia;

Van Gogh insiste e ela se vê obrigada a voltar para Amsterdam. Van Gogh a aflige com cartas e finalmente vai a Amsterdam. Mas Kee se nega a vê-lo;

Desesperado, Van Gogh volta a Etten. Discute constantemente com seu pai e deixa a casa de Mauve em Haia;

·         1882 A relações com Mauve logo se tornam tensas. Van Gogh fa precipitare il interruzione ao acolher una donna povera, prostituta, malata e incinta, Sien; Graças a essa mulher, Van Gogh recupera seu equilíbrio e, após uma visita à Théo, põe-se a pintar;

Trabalha intensamente até o fim do ano, mas a degrado di Sien Suo senza speranza. Van Gogh priva- se de tudo. O disegno "Tristezza" é dessa época, de que faz uma litografia em novembro;

Sua recusa do mundo dos conformistas – de todos os conformismos – é completa;

·         1883 Doente e esgotado Van Gogh raggiunge un tale estremo di debolezza che chama seu irmão, che questa volta può scappare Sien dalla tua parte;

Van Gogh dilacerado, mas aliviado, volta a pintar. Pinta Albero sbattuto dal vento;

Lascia l'Aia em setembro e chega em Drenthe. As paisagens desta região selvagem o acalmam a princípio, mas os dias atormentados voltam. Mil terrores assaltam Van Gogh que foge para Nuenen, dove vivevano i suoi genitori;

·         1884 Janeiro. Quando sua mãe fratura uma perna, Van Gogh retorna por um tempo a seu lar. Mas il tuo disaccordo con il mondo della tua famiglia non ha soluzione. Van Gogh converte-se em um estranho para a sua família. Aluga dois quartos com o sacristão da Igreja católica È lì installa il tuo studio;

Un ultimo, e como as anteriores, sfortunata avventura sentimentale o faz perder totalmente a speranza di condurre una vita normale (autunno);

IL pintura será a única finalidade de sua existência, “a maneira de viver sem pensar no passado”;

Acumula um quadro atrás do outro e in autunno decidere di dipingere nos dias de mau tempo 50 teste contadine;

Não para de se preocupar com as leis da cor, cuja importância descobriu;

·         1885 26 de março. Il pastore Van Gogh muore improvvisamente. Sela-se a ruptura de Van Gogh com sua família;

Van Gogh adesso lavori nel seu grande quadro do período holandês , Mangiatori di patate;

Termina a maggio, il che fa scattare un discussão epistolar com Van Rappard, che finalmente provoca separação dos 2 amigos;

Van Gogh a cada dia mais toma consciência dos recursos da cor;

IL Olanda, cujo clima estético e moral é de agora em diante um obstáculo a seu florescimento, já não tem mais nada a lhe ensinar . a parte quello, piace Il Cura di Nuenen aveva proibito ai suoi fedeli che cosa sbarcare per Van gogh, este decide abbandonare il tuo studio;

Nel Il 23 novembre va ad Anversa. “Desejo violentamente ver Rubens “disse;

Inizia il suo grande viaggio verso sud;

"C'è", scrive a Theo, “uma coisa extraordinária na sensação de que é necessário entrar no fogo”. Per Van Gogh Anversa rappresenta una liberazione;

Ali descobre Rubens, a cor, os tecidos japoneses, a luz e o movimento;

I loro colori sono definiti;

·         1886 18 de janeiro. Van Gogh se inscreve na Accademia di belle arti di Anversa, onde sua soggiorno breve e tempestoso almeno ti permette di controllare che cosa sei nel modo giusto per quanto riguarda disegnare e pitturare. Al inizio marzo, ad un tratto, arriva a Parigi. Volta para a escola. Segue il corso di studio Cormon, ma presto smette di guardarlo;

Scopri il   Pittura “luminosa” di ioimpressionisti;

Estuda a obra de Delacroix, de Monticelli, os artistas japoneses;

Conhece Toulouse- Lautrec, Émile Bernard, Gauguim, Seurat, Signat,  Guillaumin, Pissarro, Cézanne, Tanguy,  etc;

Sua palheta torna-se mais luminosa;

Liberati da tutte le esperienze pittoriche;

A cor começa a dominar em sua obra;

Programma di esporre durante l'inverno;

·         1887 Van Gogh continua febrilmente suas experiências, com todos os procedimentos e técnicas que os pintores de Paris lhe sugerem;

Pinta nas margens do Sena frequentadas pelos impressionistas;

nonostante numerosas e variadas influências, continua sendo ele mesmo, e assimila as lições à sua própria personalidade;

Sei già stanco di Parigi;

Uma aventura que termina de maneira lamentável, a decepção que lhe causam as rivalidades entre os pintores, a indiferença com que é recebido, a agitação da grande cidade e, também, naturalmente, seu trabalho intenso minam sua resistência;

Sei più o meno malato, ma soprattutto compreende que Paris não é sua meta;

Seu cansaço e nervosismo aumentam ainda mais durante o inverno; Medita sobre lugares onde o sol é mais luminoso e a cor se reveste de todo o seu esplendor;

Sobre ir ao Japão quer dizer, ao Sul;

·         1888 Van Gogh chega a Arles em fevereiro

Lasciati incantare dalla città. Acredita realmente estar no Japão;

I giardini fioriti lo inebriarono di felicità;

Dipingi senza fermarti;

Sua exaltação cresce à medida que o sol nasce ao qual rende um verdadeiro culto com a sua pintura;

Mas o espantoso desgaste nervoso com que Van Gogh paga por essa energia criadora coloca em perigo sua saúde; Além do fato de que não podia alimentar-se pior. Escreve a Théo “Não se pode evitar que qualquer dia sobrevenha uma crise”;

Van Gogh quer que seu amigo Gauguin se instale perto dele e que se fundem os estúdios do sul com que sonhava desde que saiu de Paris; Gauguin decide, in ottobre, di tornare ad Arles e os primeiros dias são um descanso para Van Gogh;

Desgraçadamente, os 2 artistas não eram feitos para se entenderem. Tutto li separa: i loro temperamenti e tendenze estetiche;

Logo se torna evidente que a vida em comum entre eles é impossível. Isto representa um novo e grave golpe para Van Gogh;

Em 25 de dezembro o drama inesperadamente explode. Van Gogh se lança sobre Gauguin com uma navalha e sai correndo quando Gauguin se volta contra ele;

Ao voltar para casa corta um pedaço da sua orelha;

Van Gogh è internato;

Neste mesmo ano, Théo expõe no salão dos Independentes 3 quadros e alguns desenhos de Van Gogh;

·         1889 As crises continuam. Van Gogh procura lutar;

Logo compreende que o melhor para ele é permanecer internado;

Em maio abandona Arles para ir à Saint-Paul-de-Mausole, clínica particular perto de Saint- Rémy dirigida pelo Dr Peyron;

A princípio se acostuma nesta nova vida, mas contrariamente às suas esperanças, a loucura não o abandona. Uma nova crise o invade;

Apesar da enfermidade, não deixa de trabalhar;

Sua arte cada vez mais se torna expressionista;

A Natale ci sono due attacchi;

Dois quadros de Van Gogh são expostos no salão dos Independentes por Théo.

·         1890 Boas notícias:

- la nascita del figlio di Theo;

– a publicação de um importante estudo consagrado à sua pintura no Mercure de France;

– a venda de um quadro (A Videira vermelha) – o único que Van Gogh vendeu em vida;

·         Nada disso pode fazer com que Van Gogh esqueça seu drama;

Una lunga crisi lo getta in un'atroce disperazione;

Cerca di uccidersi;

Non essere in grado di sostenere la vita Saint-Paul-de-Mausole, implora a seu irmão que o leve para o norte;

·         Arriva a Parigi il 17 maggio, ma prosegue Auvers-sur-Oise il 21 maggio;

·         Ad Auvers, il dottor Gachet lo assiste;

Il tuo soggiorno in questa città inizia bene;

Dipinge ogni giorno;

Mas depois de visitar seu irmão e a cunhada, retorna desesperado para Auvers;

"La vita", come dice lui, "ti sfugge";

Non puoi;

·         Em 27 de julho Van Gogh dá um tiro no peito e morre no dia 29 a uma e meia da manhã;

·         Dez quadros de Van Gogh são expostos neste ano no Salão dos Independentes; _________________

·         Dopo la morte di tuo fratello, Théo tenta fazer uma grande exposição delle sue opere. E il 18 settembre scrive il Émily Bernard: “A quantidade de quadros é imponente. Não consigo organizar um conjunto que possa dar uma ideia de sua obra”;

·         Em 21 de janeiro, Theo Van Gogh morre na Holanda;

·         Em seu testamento a obra de Van Gogh é avaliada modestamente em 2000 florins;

Muitas pessoas aconselham a viúva de Theo a destruí-la;

·         1892 sob os cuidados da senhora J. Van Gogh-Bonger, La vedova di Theo, organiza- se uma exposição de 100 quadros de desenhos de Van Gogh no Panorama de Amsterdam;

·         1893 iniziano a comparire sul Mercure de France cartas de Van Gogh a Émile Bernard e a seu irmão Théo;

Émile Bernard organiza uma exposição de 16 quadros de Van Gogh em  “ Le Marc de Boutteville; em Paris;

·         1896 Augusto Vermeylen   dá uma conferência apaixonada para os estudantes de Groningen (Paesi Bassi) sobre Van Gogh e sua obra;

“Os quadros de Van Gogh vendem bem mais quanto mais baratos”. Gauguin escreve em novembro para Daniel de Monfreid;

·         1900 Il Dr Rey, in accordo con Ambroise Vollard, retira de seu galinheiro, onde há 11 anos servia para tapar um buraco, o retrato que Van Gogh fez no hospital de Arles;

Vollard acquista la tela per 50 franchi;

·         1901 Março. Na Galleria Bernheim-Jeune, na rua Latiffe retrospectiva de Van Gogh (71) quadros;

 Vlaminck, uscendo dalla mostra ha detto a Matisse:

“Gosto de Van Gogh mais que meu meu pai”;

 Hugo Von Hofmannsthal anota em uma carta a prodigiosa emoção que lhe causaram as obras deste pintor que ele desconhecia.

”Me   senti como se assaltado pelo milagre incrível de sua forte e violenta existência, cada árvore, cada pedaço de terra amarela ou verdejante,  cada sebe viva, cada caminho escavado na colina pedregosa, a jarra de estanho, a tigela na terra, a mesa, a cadeira rústica, era um ser recém-nascido que se ergue diante de mim, saindo do espantoso caos da não vida, do abismo do não ser e eu sentia – não, eu sabia que cada uma destas criaturas nascera de uma dúvida horrível que desesperava o mundo inteiro, que sua existência era testemunho eterno do odioso abismo do nada …Eu sentia em tudo a alma daquele que havia feito tudo isso, que com esta visão dava uma resposta para se libertar do espasmo mortal de uma dúvida espantosa”– Carta de 26 de maio de 1901,em "Scritto in prosa". E l'oro dei loro corpi, de Gauguin;

·         1905  Luglio agosto. Sotto la cura della signora J. Van Gogh-Bonger, abre-se uma exposição de 473 obras de Van Gogh (234 são quadros) no Museo Stedelijk, Amsterdam

 Esposizione Van Gogh's Galleria Arnold di Dresda;

·         1906 Morre, aos 80 anos, a mãe de Van Gogh;

·         1908 Gennaio. Segunda Exposição de Van Gogh na galeria Bernheim-Jeune, em Paris (cem quadros);

Nello stesso mese, Druet espone nel tuo galeria Faubourg Saint Honoré 35 fotogrammi Van Gogh;

·         1909 Seconda mostra su Van Gogh alla galleria Druet in Rue Royale 20 (50 dipinti);

Mostra di Van Gogh a galeria Brack,de Munique;

O Dr Gachet morre aos 81 anos em Auvers-sur-Oise;

·         1910Van Gogh na exposição “Manet e os pós-impressionistas” Crafton's Londra;

 Ambroise Vollard pubblica le lettere di Van Gogh a Emile Bernard;

·         1912 Van Gogh é representado por 108 dipinti in mostra nel pittori moderni organizzato da Società di artisti della Germania occidentale a Colonia;

·         1914 A senhora Van Gogh-Bonger pubblica ad Amsterdam le lettere da Van Gogh a Theo;

As cinzas de Théo são levadas por ela da Holanda a Auvers-sur-Oise;

Esposizione Van Gogh na Galleria Cassirer a Berlino;

Obbedire ai desideri di Verhaeren, a La società d'arte contemporanea espone le opere di Van Gogh ad Anversa;

·         1921 Otto fotogrammi de Van Gogh na mostra di musei nei Paesi Bassi de obras de Rembrandt a Jean Steen, ocorrida em Paris;

·         1924 Mostra di Van Gogh a Galleria Kunsthalle, nel Basilea e così via Galeria kunsthaus, de Zurique;

Segunda edição das cartas de Van Gogh a Theo;

·         1925 Morre Joana Van Gogh-Bonger, La vedova di Theo, il 2 settembre;

·         1928 J.B. de Faille publica um monumental catálogo da obra de Van Gogh, depois de uma discussão dos experts sobre a autenticidade ou falsidade de algumas obras;

Esposizione de Van Gogh na Galleria Nazionale di Berlino;

Mostra di disegni di Van Gogh a galeria Dru de Paris;

·         1932 Muore Dr. Rey il 15 settembre;

·         1935 Un esposizione di Van Gogh in poi in tournée negli Stati Uniti.

·         1936  1ª edição em Nova York nas cartas de Van Gogh a Van Rappard (traduzidas para o inglês);

·         1937 Una selezione di lettere di Van Gogh a Theo appare a Parigi; As cartas de Van Gogh a Van Rappard aparece em Amsterdam;

Os nazistas denunciam como decadentes as obras de Van Gogh, che cosa sono esclusiNeue Pinakotheke de Munique;

·         1950 A tradução francesa das cartas de Van Gogh a Van Rappard aparece em Paris;

·         1953 O centenário do nascimento de Van Gogh é celebrado con grande gioia;

 A biblioteca Wereld, de Amsterdam, começa a publicar a correspondência geral de Van Gogh (edição do centenário).

O 1º volume aparece em 1952 e o quarto em 1954;

·         1958 em outubro, em Londres, Jardim público de Arles, de Van Gogh é vendido na galeria Goldschmidt por 132.000 libras esterlinas;

1990 em 15 de maio é feita a la più grande transazione nella storia del mercato dell'arte finora : um dos Ritratto del dottor Gachet de Van Gogh é vendido a um milionário japonês por 82,5 milhões de dó

Egas Francisco

Visitamos o ateliê do Egas Francisco e fomos muito bem recebidos. Segue a entrevista:

Fizemos também um tour 3D em seu ateliê:

E um guia para o tour:

Se estiver interessado em alguma das obras, nos contate. Caso queira contratar o Tour 3D, nos envie uma mensagem.

Novità in SmartGallery

Questo agosto ha avuto l'incredibile mostra di Doris Homann a Ligia Testa Espaço de Arte. Alcuni lavori sono qui a SmartGallery e personalmente mi sono piaciuti molto DH 19 e DH 9. Sono tele molto forti, dato il background e la vita di Doris:

Ottobre ci sarà una mostra di Egas Francisco a Joh Mabe Espaço Arte e Cultura, organizzato da Ligia Testa. Egas ha visitato l'ufficio la scorsa settimana ed è una persona affascinante, più tardi faremo un'intervista con lui. La sua esposizione è il risultato di sessioni di terapia con il dottor Isac Karniol. Egas cerca di rendere la sua arte, assolutamente spontanea, la invisibile nel visibile. Ho ricevuto una copia firmata del libro Palimpsesto Mágico e consiglio, oltre ai dipinti di Egas, il testo è molto buono.

Altri punti salienti sono il Francisco Gonzales e Décio Soncini, che ha recentemente esposto a Joh Mabe Espaço e Cultura e ora ha le sue opere qui sul sito. Ci sono schermi di misure ridotte con un valore eccellente, vale la pena dare un'occhiata.

Anche 3 nuovi artisti si sono uniti a SmartGallery e ti consiglio di dare un'occhiata ai loro lavori, Carlos Lorenzo, Cristiano Chaussard e Landrou Sá

Questo è l'aggiornamento di agosto, fino alla prossima volta.

Biennale, musei e gallerie

A Bienal em São Paulo, nos tempos áureos, era o objetivo máximo dos artistas, na maioria, pintores e escultores. Ser premiado em uma Bienal internacional era o sonho. Aqueles eram os tempos da arte, a partir do patronato dos Matarazzo até o começo dos anos 80. Ciccillo Matarazzo literalmente criou a Bienal em São Paulo, e também literalmente, a ditadura militar levou-a a um declínio de 1965 a 1973, com alguns artistas assinando o Manifesto “Não a Bienal’ no Museu de arte Moderna de Paris, em 1969.

Sérgio Valle Duarte Wikidata has entry Q16269994 with data related to this item. [CC BY 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/3.0)]

Esse era o sonho antigamente, e qual o sonho hoje? Lógico que participar de uma Bienal ainda dá muito prestígio, mas podemos definir como meta final para uma obra de arte, estar em um museu, ou ser museum quality, jargão do meio acadêmico de arte. O museu é o destino máximo de obras de artistas validados. É uma instituição pública, mantida por verba governamental ou doadores e mantenedores privados, e, assim como a Petrobrás “é nossa” para os brasileiros, o museu se tornou um lugar amigável, como demonstrou a recente exposição da Tarsila do Amaral, no Masp.

Uma distinção fundamental entre os museus e as galerias é que as últimas têm objetivo de dar lucro ao seu dono ou marchand, ao passo que os museus não têm fins lucrativos, apesar de serem até mais comerciais, ou comerciáveis; vide a loja do MOMA. Mas os museus, a maioria, cobram entrada enquanto as galerias são de livre visitação. A Art Dealers Association of Americas cita que em Nova York as galerias oferecem a melhor educação gratuita em apreciação de arte. As exposições nas antiguíssimas galerias Colnaghi e Agnews, em Londres rivalizam com a de museus.

Jan Steen [Public domain] Uma das obras que passou pela galeria Colnaghi em Londres e agora está em um museu

Certo que algumas galerias operam como private dealers, e são fechadas a visitação ou só com hora marcada, e, apesar do imenso progresso, ainda não rivalizam com museus no Brasil. Mas o ponto desse artigo é valorizar o trabalho delas. Voltando ao sonho, para um artista iniciante, um curso superior em artes ou um Master in Fine Arts (MFA) é um bom caminho para conseguir algo nas galerias, primeiro com coletivas e depois com exposições individuais, sendo a aceitação comercial do trabalho fundamental para avançar.

Mas, um MFA é uma fortuna hoje em dia, fora o custo de viver no exterior. E, as vezes, o artista terá sorte se conseguir com seu MFA ser um dos ajudantes do Jeff Koons. Há vários caminhos para um artista, hoje em dia, a venda direta pelo Instagram é comum, inclusive por artistas estabelecidos. Complicado também ter que fazer um curso de artes, sendo que muitos dos maiores mestres são autodidatas, e, muitas vezes o artista já desenvolve um trabalho e está satisfeito com sua arte.

Finalizando, as pessoas costumam achar que o museu é o único lugar para artes, e, realmente, é o apogeu para a maioria dos artistas. Mas, eles são tocados por seres humanos como nós, talvez concursados, talvez indicados, ou talvez só bem conectados. No competitivo mundo da arte hoje, em que os meios de produção e divulgação são democratizados, há também muito valor em ter seu trabalho em uma galeria. Assim como, visitar e conhecer as galerias que trabalham de portas abertas.

Babbani di SmartGallery, è ora di comprare arte

Stavo correndo nel parco ... Con le cuffie e la musica trance nell'orecchio, ho sentito un gruppo di ragazze parlare dei Babbani alla SmartGallery. Delirio? Non lo so, pensavo fosse buono ... Parli male, ma parli di me? Ma il mio guru del marketing ha presto deciso di scaricare un video su come i marchi più venduti sono apprezzati e ben parlati dal pubblico, e all'improvviso non è stato più un bene. Ma veramente? Babbani di SmartGallery? Sono io che scrivo qui, i miei partner, spero, appoggiano ... Il mio desiderio era di tornare lì e chiedere se lo avevo sentito.

Allo stesso tempo, abbiamo programmato di acquistare alcune opere d'arte ... per comporre una collezione, ecc. E Trump lì, scendendo nel bosco, provocando. E io, e se succede qualcosa ?? Non saranno necessari quei soldi? Per un dipinto, quale sarà sul muro? E mio nonno, diceva sempre, che le persone vedevano le foto e non le apprezzavano, ma se era una valigia di dollari o un'auto, l'atteggiamento era diverso. E non voglio essere il ragazzo che non apprezza l'arte, ma per chi, in teoria, ha sempre avuto arte, è difficile da valutare.

Naturalmente, la storia non è infinita qui. Se comprare arte oggi suona come un'idea assurda, nefasta, abominevole, indicibile, forse questo è il momento di comprare arte. Perché, nella mia esperienza, qualsiasi bene non è al suo punto di acquisto nel momento in cui tutti vogliono acquistare. Se anche per me traggo vantaggio dai movimenti del mercato dell'arte, comprare arte oggi è qualcosa di minaccioso, forse questo è il momento di comprare arte.

Che arte? Allora non oso giudicare ... Ma pensa a qualcosa ... Che il mercato brasiliano non è quel genere di cose, e forse tu, infatti, starai con Art X per diversi anni. Dimentica i soldi ... Pensa al merito, all'apprezzamento, dimentica cosa potresti guadagnare da azioni o dollari in un giorno. Se hai intenzione di acquistare arte, supponi che i soldi rimarranno lì per alcuni anni, e proprio come è quasi impossibile scoprire quale risorsa o azione aumenterà di più, la tua arte probabilmente non è il vincitore. L'importante è che tu pensi che lo sia.

Questo è il punto più importante, amare l'arte, avere empatia con il lavoro ... Perché sarà un quadro sospeso, come un'azienda sottovalutata, nella maggior parte dei casi. Ma approvato, forse, dai Babbani di SmartGallery. E, chissà, abbi un futuro, oltre ad adornare il tuo muro.

Freud e l'art

Freud ha rivoluzionato il pensiero corrente dalla metà del XIX secolo, all'inizio del XX secolo e fino alla sua morte. Da esso c'erano psicoanalisti dissidenti, che optavano per nuove strade, e altri, collaboratori, che avanzavano nelle loro teorie. La psicoanalisi, nel suo insieme, ha creato una vita propria ed è diventata una delle scienze più emblematiche del XX secolo.

Le idee di Freud conquistano il pensatore comune

La maggior parte delle scienze, man mano che diventano più complesse e sofisticate, tendono a prendere le distanze dal pubblico laico, diventando il dominio di specialisti che inevitabilmente finiscono per separare la conoscenza tra i loro pari. Tuttavia, i concetti di Freud sui sogni, l'inconscio, la sessualità e gli atti difettosi divennero noti e raggiunsero un numero enorme di persone, avvicinandosi molto al pubblico laico di tutto il mondo. In qualche modo, più o meno, a seconda del livello di informazione, può essere apprezzato, commentato, riflesso o almeno citato da tutti i tipi di persone.

In due anni, due libri cambieranno il mondo per sempre

Con i libri di Freud, The Interpretation of Dreams (1900) e Psychopathology of Everyday Life (1901), tutte le persone, non solo quelle con sintomi psicosomatici, hanno potuto sfruttare le loro teorie e inserirle e inserirle in qualche modo . La curiosità su argomenti intriganti e stimolanti come i sogni o la sessualità, ha generato rapidamente il desiderio di comprendere o almeno avvicinarsi alle loro teorie.

Freud e l'art

Nell'arte, l'influenza di Freud era assoluta per pittori come Salvador Dalì, Magritte e tanti altri che usavano i sogni per costruire uno dei movimenti più noti della storia dell'arte, il surrealismo. Ma le idee di Freud non hanno avuto solo un effetto contemporaneo e che continua ancora oggi, tutto il suo pensiero ha avuto anche un effetto retroattivo. Tutto ciò che è stato fatto in termini di Arte può ora essere analizzato dal suo punto di vista. In questo modo Freud promosse anche una nuova lettura sull'Uomo, su tutto ciò che l'Uomo aveva fatto fino ad allora. Quindi, abbiamo un intero nuovo vecchio mondo da riscoprire, analizzare, svelare e renderlo parte di ciò che siamo oggi, per diventarne parte. In questo breve articolo citerò alcune opere d'arte facilmente reperibili nei libri o su Internet.

Dimenticato e salvato per sempre

Oggi abbiamo la storia di tutte le aree di conoscenza estremamente diffusa e suddivisa in periodi, fasi di sviluppo e autori e personalità che l'hanno realizzata. Oggi Internet globalizza la conoscenza e siamo praticamente senza confini quando si tratta di accedere alle informazioni. Ma non è stato sempre così. Nella Storia dell'Arte, molti pittori sono stati completamente dimenticati dopo la sua morte o sono stati relegati a un livello secondario o addirittura inesistente. Questo è accaduto a una delle figure che ora consideriamo estremamente ricca. Sto parlando di Hieronymus Bosch, un pittore olandese che nacque a Hertogenbosch nel 1450 e morì nel 1516. Si ritiene, a causa della mancanza di documenti, che non abbia mai lasciato la sua città natale, tuttavia, nel suo lavoro, fece uno dei più grandi viaggi che un essere umano può fare un viaggio nel mondo dell'immaginario, del fantastico e dei sogni. Le sue opere contengono una complessa rete di simboli, scene di peccato e tentazione, allusioni all'alchimia e un intero arsenale di possibilità di sperimentazione in termini di sessualità. All'interno di questo panorama, qualsiasi psicoanalista avrà bisogno di tutta la sua vita per discernere l'enorme gamma di rappresentazioni di questo pittore, tale è la sua originalità, profondità e quantità di dettagli nelle sue opere da considerare. In termini di mancanza di giudizio e di sentirsi libero di dipingere ed esprimere qualsiasi cosa gli venga in mente, l'essenza del metodo Freud's Free Association, Bosch sembra essere esemplare perché nei suoi dipinti sembra esporre assolutamente tutte le immagini che vede a che sono prodotti direttamente dal tuo inconscio, senza censura, repressione o giudizio. Per citare solo un esempio, userò il trittico chiamato Jardim das Delicias. In questa immagine puoi vedere una grande quantità di possibilità sessuali che coinvolgono persone, animali, demoni, santi e persino elementi botanici. Puoi anche apprezzare nella terza parte, che si riferisce all'Inferno, tutti i tipi di tortura, depravazione, masochismo e sadismo. Molte possibilità per soddisfare il desiderio possono essere messe in parallelo lì o trovare un'eco, per quanto piccola. Bosch diventa quindi uno degli esempi più perfetti di sublimazione dei desideri sotto forma d'arte. Un pittore che metterà alla prova per sempre le capacità analitiche di qualsiasi psicoanalista senza mai esaurire le possibilità.

Chiaroscuro - Conscio e Inconscio

Un altro pittore, anch'esso olandese, è Rembrandt (1606-1669). Si caratterizzava principalmente per stabilire le sue figure in punti di luminosità rispetto a gran parte dell'opera in piena oscurità, come se la scena o le persone coinvolte nel dipinto stessero emergendo dall'oscurità, il che, in termini di espressioni italiane usate da storici e critici dell'arte si chiama chiaroscuro (chiaroscuro). L'analogia con il lavoro di Freud si stabilisce quando pensiamo all'Inconscio, tutto è immerso in una grande oscurità, impedendoci di discernere esattamente cosa c'è sul lato oscuro dell'opera. Un esempio è il dipinto The Philosopher Thinking. È un bellissimo lavoro prodotto solo in ricchi toni della terra che vanno dal giallo al marrone più scuro. Raffigura sul lato sinistro una persona anziana seduta nel soggiorno di casa sua e sembra riflettere; sulla destra qualcuno sembra alimentare il fuoco nel camino, e al centro del dipinto una grande scala a chiocciola sale al piano superiore, ma i gradini inferiori di quella scala terminano nel buio più completo. In questo modo, è come se la parte della Coscienza fosse lì rappresentata dall'uomo riflesso illuminato dalla luce proveniente dalla finestra, il Preconscio ritratto nelle idee alimentate dal fuoco del caminetto avvolto nell'oscurità, e, al centro, una scala che conduce misteriosamente all'enorme oscurità dell'Inconscio. L'intera immagine produce nello spettatore un desiderio praticamente impossibile da contenere, di salire i gradini di quella scala, un desiderio di ricercare, di scoprire i sentimenti più nascosti nell'oscurità dell'Inconscio.

Tempeste e delusioni

Il terzo pittore che citerò, anch'esso olandese, non ha bisogno di presentazioni, è VanGogh. Ha sofferto di episodi psicotici e allucinazioni, la sua pittura è caratterizzata da pennellate che portano un'enorme espressività ad essere ondulate e puntuali, generando un grande effetto di mobilità nelle sue opere. Attraverso la pittura, ha cercato rifugio per la sua mente turbata dove follia e arte andavano di pari passo. Se Freud avesse la possibilità di curarlo otterrebbe sicuramente risultati favorevoli, però Van Gogh si uccide con una rivoltella in mezzo a un campo di grano nel 1890, quando Freud iniziò i suoi studi e iniziò il suo viaggio verso la creazione della Psicoanalisi . Particolarmente forti sono i suoi autoritratti, che mostrano le sue emozioni più profonde in momenti diversi, soggetti alle privazioni più diverse.

Un vecchio nuovo mondo da riscoprire

Ho citato tre pittori, molti altri possono essere citati, l'intera storia dell'umanità da vedere e rivedere nella prospettiva della psicoanalisi.

Bottegas, Jeff Koons e lo studio d'arte

Nasci no meio da arte. Desde pequeno via os quadros do meu avô, Manabu Mabe, ficava o dia inteiro em seu ateliê, e, mais para a frente, não desgrudava do meu tio, que também pinta. Meu pai desde sempre tem galeria, e eu não só frequentava muitas exposições, como também ia a Bienal, que era um super evento, e fazia aulas de pintura, com minha avó, minha irmã e meus primos. Meu avô tinha muitos pintores amigos e até mesmo alguns aprendizes. Essa era minha visão sobre arte, e tudo era muito grandioso.

Com o tempo, fui aprendendo que essa é a visão mais tradicional e romântica de arte. A que nós vemos em filmes e na televisão, do artista pintando sozinho em seu ateliê e muitas vezes se esforçando para viver de sua arte. Mas não é a única. É com muito desdém que ouço falar de artistas que não produzem suas obras eles mesmos, que têm equipes e pessoas contratadas para fazer seus projetos. Tanto que resolvi aprender sobre o assunto.

Viggo Mortensen em ‘Um Crime Perfeito’ (1998) – Warner Bros.

Não me surpreendendo tanto, descobri que a origem dos art studios ocorreu na Renascença. Os pintores mais famosos tinham bottegas, que eram ateliês que eles tocavam e tinham uma equipe de aprendizes para auxiliá-los com as obras, muitas vezes encomendadas por patronos, ou mecenas. As bottegas (não confundir com as bodegas, palavra do espanhol para mercearias ou lojas de conveniência) tinham no máximo 16 pintores, que iam subindo conforme demonstravam seu talento ao mestre.

O grau de envolvimento do pintor chefe variava de acordo com a quantia que recebia do mecenas para a obra, e, como as pinturas eram, na maioria dos casos, à óleo, trabalhavam paralelamente em várias obras enquanto as telas secavam. Encomendar uma tela de um pintor famoso, na Renascença, não significava que o pintor pintaria a tela inteira sozinha, mas sim que a obra seria proveniente de seu ateliê, ou bottega.

Mais para frente, no século XIX, surgiu a École nationale supérieure des beuax-arts em 1816, na França, que desafiou o modelo renascentista ao promover as próprias exposições, chamadas de salons, que se tornaram os maiores eventos de arte do século ao apoiar, promover e criticar os desenvolvimentos artísticos.

Nos anos 60, Andy Warhol despontou, com a The Factory, que era seu art studio e salão de festas. Ficou conhecido pela produção em série de obras de arte, através do silk screen, e das festas que promovia, frequentadas por celebridades.

James Kavallines, New York World-Telegram and the Sun staff photographer [Public domain]

Hoje o mais conhecido talvez seja Jeff Koons, que literalmente conta com 100 funcionários que recebem um salário bem baixo, e produzem as obras que idealiza. O seu papel se assimila mais ao de um arquiteto, que projeta a obra. Curioso sobre Koons, encontrei uma descrição sobre seu processo. Ele faz colagens no Photoshop e sua equipe reproduz a colagem, minuciosamente, através de pincéis de ponta pequena em telas em escala maior. Com certeza vocês já viram colagens de outros artistas no Instagram, e o precursor sem dúvida é Koons.

Koons tem o trabalho de idealizar a obra, fazer a composição, com equilibro e balanço de cores e arranjar as imagens. Com sua equipe, os resultados são impressionantes, algumas telas na verdade parecem fotos. Que atire a primeira pedra quem nunca se impressionou com uma colagem, agora imagine que as colagens de Koons não são simples colagens, são telas pintadas a óleo.

“” by Annie Guilloret is licensed under CC BY-NC-ND 2.0 

Mas, não são pintadas, nem esculpidas por ele. Na Renascença, os pintores, além de fazerem o acabamento das obras, eram responsáveis pelas partes mais difíceis, as faces e as mãos. E é este, exatamente, o questionamento desse texto. Se a arte caminha para os rumos da publicidade; antigamente as agências contavam com alguns gênios, que criavam as frases de efeito, slogans e idealizavam as campanhas, ao passo que hoje são megacorporações que trabalham em sintonia, mas não mais apoiadas em um publicitário.

Para a maioria, é como se um jogador de futebol não jogasse ele mesmo, ou colocasse outro para jogar, ou montasse um time. Ou a nossa reação ao descobrir que James Bond, Os Três Mosqueteiros e o Conde de Monte Cristo, foram escritos por ghost writers. No caso desses, o autor do livro tem a idéia e o ghost writer traduz essa idéia para um trabalho completo, normalmente, com uma cláusula de confidencialidade. Na música também é comum o ghost writing.

A ideia de arte e artista que prevaleceu, originou-se do livro ‘A Vida dos Artistas’, de Giorgio Vasari, escrito em 1550, que propôs que a obra de arte é a expressão completa de uma única mente e mão. Apesar de não tirar os méritos e reconhecer que os trabalhos finalizados de artistas como Jeff Koons são impressionantes, eu, que pinto nas horas vagas, chain smoking e tudo o mais, sou adepto da visão romântica de arte. Pois, a tendência das coisas tomarem dimensões grandes demais, e se desvirtuarem, é muito alta. Mantenhamos os artistas, artistas, e os publicitários, publicitários…

L'arte esiste senza un contemplatore?

La domanda mi ha guidato attraverso le sinapsi e gli scarsi momenti in cui non faccio nulla. Cos'è un museo con pareti piene di opere d'arte e immerso nel vuoto più assoluto? Non ci sono passi tranquilli, sussurri sull'impressione provocata da quell'immagine, desideri di avere quel lavoro a casa o di essere l'ultimo ad essere scelto al mondo, la fretta dei bambini. Quali sono le opere installate nella mostra più perfetta, posizionate millimetricamente per soddisfare il desiderio che il nostro cervello prova di simmetria?

Un giorno si intreccia un'altra domanda che mi ha istigato da bambino: se cade un albero e non c'è nessuno in giro, ci sarà rumore?

Ai tempi di Google, è impossibile non trovare i nascondigli di domande impossibili di altri tempi. La risposta è no! Il suono non esiste perché è solo una sensazione, una percezione delle vibrazioni sonore. Quindi, "quando un albero cade, non produce rumore, ma vibrazioni sonore nell'aria atmosferica" che diventano suono quando raggiungono le nostre orecchie. Anche gli odori "sono solo molecole odoranti nell'aria in grado di attivare i recettori olfattivi decodificati nella corteccia".

E l'arte è emozione. Senza il suo contemplatore, l'emozione si perde, l'arte non esiste.

L'aria è impregnata di tutto ciò che l'arte può produrre, come gioia, indignazione, rabbia, forza, insomma è un'energia trascendentale che viaggia con maestria nel nostro inconscio più profondo. Senza il suo contemplatore, però, tutto questo è perduto, l'arte non esiste.

E l'arte comporta un processo che ha sprecato energia dal creatore e che stabilisce uno scambio tra lui e coloro che lo contemplano. L'arte è un sollievo in questo mondo di atrocità e consumo esacerbato, trasforma ed espande la coscienza. Senza il suo contemplatore, però, tutto questo è perduto, l'arte non esiste.

E l'arte contemplata è una forma di preghiera, un grande piacere, una connessione con l'universo. Se le persone - sempre più distanti e coinvolte con se stesse - iniziano a contemplare l'arte, tra loro si forma una sorta di legame, avvicinandole con una sorta di comunicazione più facile. Senza il suo contemplatore, però, tutto questo è perduto, l'arte non esiste.

Ernest Fischer diceva che la funzione dell'arte non è passare attraverso porte aperte, ma aprire porte chiuse. Senza il suo contemplatore, però, apre le porte e trova la casa vuota.

Subjetividade na arte e como auferir objetividade em sua valoração.

Pensava sobre o que escrever neste artigo inaugural do blog da SmartGallery e vieram algumas ideias. Desde como começar uma coleção de arte até como analisar os fatores que influenciam a precificação dela. Pesquisando, devaneei para a distinção entre preço e valor, velho chavão prescrito por Oscar Wilde. E terminei escolhendo o tema da subjetividade na arte e como auferir objetividade em sua valoração.

Arte é uma ciência humana, no geral, mas não necessariamente, por essa razão, subjetiva. Em  pesquisa, coletei várias interpretações. De um galerista especializado em hiper-realismo, que argumenta que as pessoas não compram Basquiat porque gostam do que veem, e que é tudo uma grande distorção, até o crítico Jerry Saltz, que defende a reinvenção da habilidade e não atenta para a perfeição da técnica. Saltz defende que os maiores artistas contemporâneos da atualidade são autodidatas e que a boa arte se relaciona com o contexto do artista e condições atemporais. Outra de suas interessantes observações é que vivemos no mundo da Wikipedia e que seria um mundo de arte aberto. Observação que se contrapõe ao estereótipo de mundo da arte fechado e exclusivo, na verdade, uma interpretação mais realista. A arte e suas ferramentas, bem como sua propagação, estão mais acessíveis a seus produtores, mas o próprio Waltz argumenta que 75 artistas dominam os grandes leilões internacionais e as galerias líderes.

A subjetividade da arte conecta-se à valoração e precificação das obras pelo princípio da precificação hedonística da arte: aqui, discorre-se sobre o prazer ou a satisfação que a pessoa sente por conta da obra, bem como seus atributos estéticos, fator importante no preço pago.  Contrapondo-se às séries históricas que são a forma óbvia e habitual de precificar as obras dos grandes mestres.

Fatores econômicos tradicionais também influenciam os preços, mas existe uma ciência chamada Economia da Arte, que poucos conhecem e que tem alguns conceitos interessantes. Por exemplo, é notório que a maioria dos artistas estabelecidos tem valorização de 5% ao ano conforme envelhecem. Outra, obras revendidas que aparecem em leilão com frequência tem tendência à desvalorização a cada venda. Aqui a questão da oferta e demanda, se está sempre à venda, os colecionadores não se apressam em adquirir. Outra curiosidade é que o antigo dono da obra influencia muito em seu preço, e obras dadas como presentes pelos artistas são consideradas de menor valor pelo mercado. Mercado esse definido como esperto ou ‘smart’ por Saltz.

Continuando na Economia da Arte, os movimentos de arte são aceitos por nós mas nunca questionamos como funciona sua hierarquia. E, segundo os acadêmicos, funciona da seguinte forma: há os fundadores do movimento, que inventaram o estilo, e os seguidores, que são artistas menos conhecidos mas que aderiram ao movimento. Em relação aos movimentos e mesmo aos grandes mestres, todos são mais conhecidos por alguns objetos em comum nas suas principais obras, Dali com os relógios e sua esposa, Klimt por mulheres erotizadas e essa seria a segunda variável, sendo a primeira seus estilos principais. Obviamente, as obras mais valiosas desses artistas são as de seus estilos e objetos mais conhecidos.

Focando agora nos mercados locais, definidos pelos acadêmicos como competitivos e com oferta ilimitada, mas de maior interesse a nós que aspiramos iniciar uma coleção de arte, existem alguns fatores objetivos importantes na mensuração do potencial de valorização da arte, independentemente da valoração hedonística. Primeiramente, artistas que moram fora e/ou tem experiência internacional, tem maiores chances de se valorizarem. Voltando à Wikipedia de Saltz, o número de resultados de buscas no Google pelo nome do artista é um quesito objetivo na mensuração da propagação e notoriedade de seu trabalho, também se relacionando com o potencial de valorização. Por fim, remetendo a um interessante artigo do New York Times, que discorre sobre a profissão do artista e seus estereótipos, o artista dedica tempo e vida a seu trabalho, em boa parte dos casos, e precisa ser remunerado. Por qual valor? Aí fica a critério de nós, o inteligente mercado.

Wang Long Sheng (王龙生 Cinese, 1944)

sono giapponese:

Wang Long Sheng(王龙生 Cinese, 1944)

风 疏雨 骤   2014 160x130cm olio su tela    attraverso   Di Più

Petworth, the Drawing room, 1828, William Turner

artist-turner:

Petworth, the Drawing room, Bodycolor on blue paper, 1828, William Turner

Medium: acquerello, carta